
A�cio voltou a provocar Marina Silva ao afirmar que sua candidatura n�o � "improvisada", em refer�ncia ao fato de a advers�ria ter assumido a cabe�a de chapa ap�s a morte do titular Eduardo Campos (PSB). "Nossa proposta � a mesma", disse A�cio, em rela��o � sua campanha. "Outra alternativa surge agora, e ela tem a oportunidade de mostrar suas propostas, de dizer o que pretende fazer e com quem fazer", disse A�cio.
Durante a visita ao canteiro de obras, A�cio tentou refor�ar a mensagem de que sua candidatura representa a experi�ncia e a compet�ncia administrativa. Ele afirmou que o PSDB tem a capacidade necess�ria para deter a infla��o e recolocar o Pa�s no rumo do crescimento econ�mico. "N�s, que acabamos com a infla��o l� atr�s, temos autoridade para dizer que com a infla��o, para n�s, � toler�ncia zero", afirmou, pouco depois de tomar caf� da manh� no barrac�o junto dos oper�rios.
A�cio prometeu aumentos reais para o sal�rio m�nimo e da aposentadoria. Tamb�m disse que vai promover o reajuste da tabela do imposto de renda "inclusive para corrigir as defasagens dos �ltimos anos". Ele tamb�m prometeu manter um di�logo permanente com as centrais sindicais. Na visita, A�cio estava acompanhado do deputado e presidente da For�a Sindical, Paulo Pereira da Silva (SD). Ambos n�o pouparam cr�ticas � condu��o da pol�tica econ�mica do Pa�s. "O atual governo perdeu a capacidade de gerar as expectativas necess�rias para retomar o crescimento da economia", disse A�cio.
Com Ag�ncia Estado