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Estado de Minas

N�o � ofensivo dizer qual o time de Kassab, diz Alckmin


postado em 04/09/2014 13:49 / atualizado em 04/09/2014 14:02

S�o Paulo - O governador de S�o Paulo e candidato � reelei��o pelo PSDB, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira que n�o h� raz�o para o ex-prefeito Gilberto Kassab, candidato ao Senado pelo PSD, na coliga��o do peemedebista Paulo Skaf, ficar

ofendido com a propaganda que sua campanha veiculou, dizendo que Skaf esconde (Dilma), mas est� com Kassab, com Paulo Maluf e com o ex-governador Luiz Ant�nio Fleury. "N�o tem nada de ofensivo dizer qual � o time (que Kassab est�)", retrucou o tucano.

Nessa quarta-feira, 3, em sabatina realizada no jornal O Estado de S. Paulo, Kassab falou que ficou ofendido com a propaganda, principalmente por ter sido convidado por Alckmin a integrar a sua chapa nesta campanha estadual, e argumentou que agora os palanques podem ser diferentes, mas o respeito deve prevalecer. Na justificativa da propaganda que o PSDB est� veiculando, Alckmin disse ainda: "A popula��o tem o direito de saber quem s�o as companhias (de um candidato), n�o h� nenhum ju�zo de valor nisso."

Em visita ao 3º Batalh�o de A��es Especiais de Pol�cia (BAEP), na cidade de S�o Jos� dos Campos, na manh� desta quinta-feira, Alckmin falou tamb�m sobre o direito de resposta que sua coliga��o ganhou contra o advers�rio Paul Skaf, segundo colocado nas pesquisas de inten��o de voto no Estado. "Quero apenas repor a verdade. Ganhei direito de resposta porque a campanha dele mentiu e foi uma mentira t�o deslavada que a Justi�a deu direito de resposta no programa (do hor�rio eleitoral gratuito) dele", frisou.

Ainda sobre a propaganda veiculada pela candidatura de Skaf, que acusa o governador de manipular o registro de ocorr�ncia de crimes contra policias militares, Alckmin - que ganhou um minuto de direito de resposta na propaganda noturna do advers�rio peemedebista - reiterou: "N�o pode ir pra a TV ofender as pessoas, dizer que elas cometeram crime, e (ainda) usar dados errado. � uma mentira deslavada." Segundo ele, este direito de resposta ser� exercido amanh� (sexta-feira, dia 5).

Indagado sobre o crescimento da candidatura Skaf nas recentes pesquisas de inten��o de voto, o governador disse que continua confiante no julgamento da popula��o de S�o Paulo nessas elei��es. "� preciso ter humildade e muito trabalho, por isso vamos trabalhar permanentemente. Tenho confian�a no julgamento da popula��o, pois acho que a popula��o reconhece quem trabalha." Sobre a hip�tese de um eventual segundo turno contra Skaf, Alckmin apenas sorriu e disse: "Temos de ter humildade, primeiro � preciso tratar de trabalhar."

O governador, na visita que fez ao Batalh�o da PM em S�o Jos� dos Campos, anunciou que amanh� entra em opera��o no Vale do Para�ba o Batalh�o de A��es Especiais da Pol�cia (BAEP), especializado no enfrentamento do crime organizado, organiza��es criminosas e nas a��es que demandam um trabalho especializado. "E pretendemos expandir esses batalh�es para todo o Estado", prometeu.

Alckmin foi questionado sobre den�ncias de que cinco policias militares de S�o Jos� dos Campos teriam cometido racismo, ao abordar, no dia 29 de agosto, tr�s homens negros. E frisou que � preciso aguardar "a apura��o rigorosa" que est� sendo feita pela pol�cia, porque h� todo um sistema de corregedoria. Mas, adiantou que sua gest�o tem toler�ncia zero contra qualquer tipo de a��o irregular.

O secret�rio estadual de Seguran�a P�blica, Fernando Grella Vieira, que acompanhou o governador nesta visita, disse sobre a den�ncia de ocorr�ncia de racismo que h� um inqu�rito policial instaurado para apurar este fato. "� bom que se diga que as imagens (gravadas) n�o revelam uma a��o antirracismo da pol�cia, ou um comportamento irregular, as imagens n�o permitem que se diga isso, mas estamos apurando o caso."


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