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Estado de Minas

A�cio diz que Petrobras virou 'organiza��o criminosa'

A�cio comentou a dela��o, pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, de suposta propina para pol�ticos


postado em 06/09/2014 18:19 / atualizado em 06/09/2014 18:44

Presidente Prudente e S�o Paulo, 06 - O candidato a presidente A�cio Neves (PSDB) afirmou neste s�bado (6), em Presidente Prudente, no interior de S�o Paulo que a atual administra��o federal � um "governo de mediocridade e descompromisso com a �tica" e que a "Petrobras se transformou numa organiza��o criminosa".

A�cio comentou a dela��o, pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, de suposta propina para pol�ticos. Em depoimento ao Minist�rio P�blico (MPF) e � Pol�cia Federal (PF), Costa citou o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Segundo o ex-diretor da Petrobras, parlamentares receberiam 3% sobre contratos da estatal.

A�cio defendeu a investiga��o "aprofundada" das den�ncias e a puni��o "exemplar" aos respons�veis. "N�o podemos agora tapar o sol com a peneira." Conforme o candidato do PSDB a presidente, "o Brasil acordou perplexo hoje com a gravidade das den�ncias em rela��o � Petrobras". "Na verdade, estamos frente ao mensal�o 2. Dinheiro p�blico sendo utilizado para sustentar um projeto de poder", afirmou.

De acordo com A�cio, poucas vezes na hist�ria do Brasil se assistiu a "tanta desfa�atez". Ele disse ainda que, no processo de instala��o da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) no Senado e da CPI Mista do Congresso sobre a estatal, o que a oposi��o queria era que todas as den�ncias fossem investigadas "em profundidade".

"Agora, com as den�ncias do ex-diretor da Petrobras, estamos frente a um acinte, a algo absolutamente vergonhoso", disse. "S� existe um instrumento � disposi��o para limparmos definitivamente a vida p�blica do Pa�s, desse tipo de atitude, que � o voto", declarou. Na an�lise do candidato do PSDB, "� muito importante que essas investiga��es sejam aprofundadas, que os respons�veis por esses desvios sejam punidos, mas o fato concreto � que, durante todos os �ltimos nove anos, o mensal�o continuou a existir nesse governo".

"A atual presidente da Rep�blica controlou com m�o de ferro essa empresa ao longo de todos os �ltimos 12 anos, como ministra de Minas e Energia e presidente do seu conselho (da Petrobras), depois como ministra-chefe da Casa Civil e ainda presidente do conselho, e depois como presidente da Rep�blica", prosseguiu.

"N�o se trata de um malfeito isolado de algu�m que involuntariamente ou solitariamente resolveu fazer ali um ato, cometeu uma irregularidade. � um processo cont�nuo, orquestrado, organizado. E ao que me parece, sob as b�n��os do governo do PT", julgou.

O candidato prometeu ainda que far� uma gest�o que "fortalecer�" e "resgatar�" as cidades. A�cio garantiu ter compromisso com o agroneg�cio e o crescimento da economia.

A�cio visitou a Associa��o Prudentina de Esportes Atl�ticos (Apea). Ele estava acompanhado do candidato a vice-presidente Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), do governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato � reelei��o, do prefeito de Presidente Prudente, Milton Carlos de Mello (PTB), al�m de candidatos a deputado.

Eles participaram de um encontro regional de apoio a A�cio, que reuniu cerca de 400 correligion�rios. O primeiro a discursar foi o presidente da Uni�o dos Munic�pios do Pontal do Paranapanema (Unipontal), Marco Rocha. Ele disse que "o Pa�s est� na imin�ncia de entrar numa crise, crise constru�da por gente sem �tica", atribuindo a responsabilidade ao governo federal.

Aloysio Nunes Ferreira falou sobre a situa��o econ�mica do Pa�s. Na an�lise ele, a economia est� parada e a infla��o, alta. Ele tamb�m comentou o suposto esquema de propina na Petrobras. Disse que "o mensal�o tem no DNA a marca do PT " e que "a Petrobras se transformou num bordel".

J� Alckmin falou sobre o apoio que pretende dar, se eleito, � agricultura familiar. De manh�, Alckmin visitou o Assentamento Primavera, em Presidente Venceslau. Ele disse que far� a regulariza��o fundi�ria de propriedades de at� 450 hectares. Tamb�m se referiu �s den�ncias sobre a Petrobras e disse que v� a estatal "ser assaltada".


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