
O candidato do PT ao governo de Minas, Fernando Pimentel, afirmou nesta segunda-feira que pretende fortalecer a pol�tica estadual de apoio aos comit�s de bacias hidrogr�ficas. Pimentel se reuniu, em Belo Horizonte, com representantes do F�rum Mineiro de Comit�s de Bacias Hidrogr�ficas e defendeu a ideia de integrar as a��es dos n�cleos locais com o que � feito pelo governo federal. “Al�m de fortalecer os comit�s de bacias hidrogr�ficas, hoje Minas t�m 37 comit�s e precisa de apoio do governo do estado para que eles funcionem bem, � [necess�rio] integrar tamb�m as a��es do Igam (Instituto Mineiro de Gest�o das �guas) e do Sistema do Meio Ambiente Estadual com a Ana (Ag�ncia Nacional das �guas), porque aqui nascem a maior parte dos grandes rios nacionais”, falou.
No entendimento do petista, o estado deve atuar com mais �nfase nessas medidas porque, al�m de auxiliar na preserva��o das nascentes e dos cursos d'�gua, ainda existe a dimens�o social. “Minas Gerais, como � considerada a caixa d'�gua do Brasil, tem que ter um programa muito rigoroso de preserva��o das nascentes, com a quest�o das popula��es ribeirinhas, tudo isso tem que ser cuidado”, afirmou.
Perguntado sobre a diferen�a de propostas entre ele o advers�rio, Pimenta da Veiga (PSDB), relacionada � quantidade de efetivo necess�rio para suprir o deficit das pol�cias no estado, Pimentel disse confiar no levantamento feito pela equipe dele. O petista acredita que 12 mil policiais sejam suficientes para deixar a corpora��o mais presente. Pimentel afirmou que colocar� GPS e Tablet em todas as viaturas, al�m de interligar todos os policiais atrav�s de uma central regional utilizando r�dios comunicadores.
Sobre a presta��o de contas, Fernando Pimentel esclareceu que n�o gastou mais do que arrecadou. Ele explicou que a diferen�a de valores disponibilizados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ocorreu porque a Justi�a Eleitoral pede que todos os contratos sejam declarados, mas a execu��o dos servi�os ocorrer� posteriormente. “O valor que est� l� n�o � que j� foi gasto, mas o valor que foi contratado. Ser� gasto ao longo do pr�ximo m�s e depois da campanha voc� ainda tem um m�s para arrecadar e pagar”, falou.
Ele finalizou a conversa dizendo que n�o pretende mudar a estrat�gia de campanha em fun��o dos ataques feitos pela campanha de Pimenta da Veiga. “Eu acho que deve se esperar da campanha advers�ria um n�vel muito baixo. N�s n�o vamos reproduzir isso n�o. N�s vamos continuar com a nossa tranquilidade”, disse.