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Estado de Minas

Dela��o afetar� mais Dilma, creem aliados de Marina


postado em 08/09/2014 19:01 / atualizado em 08/09/2014 19:23

Aliados da candidata � Presid�ncia da Rep�blica Marina Silva (PSB) avaliam que a dela��o premiada feita pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa n�o deve atingir a campanha do PSB como afetar� a da advers�ria Dilma Rousseff (PT). Para os apoiadores da ex-senadora, o mencionado envolvimento do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos carece de sustenta��o e quem deve dar explica��es sobre o suposto esquema de corrup��o na estatal � governo petista.

Na �ltima sexta-feira, 5, representantes de partidos da coliga��o participaram da reuni�o do conselho pol�tico de Marina, em S�o Paulo. A ideia era tra�ar a estrat�gia da campanha em meio aos ataques dos advers�rios e, principalmente, rebater o discurso de que a candidata � contra a explora��o de petr�leo da camada pr�-sal. Com a revela��o dos primeiros depoimentos de Costa na Opera��o Lava Jato - que inclu�am Campos no esquema de propina - os aliados conclu�ram que a cita��o ao ex-governador n�o apresenta "fatos concretos".

O discurso da campanha sobre a men��o ao ex-governador � de que o ex-candidato � Presid�ncia n�o comandava a estatal e n�o era o respons�vel pelas obras da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, portanto n�o pode ser envolvido nas den�ncias. "Vamos trabalhar para preservar a imagem do Eduardo", declarou o secret�rio de Organiza��o do PPL, Miguel Manso.

Os apoiadores de Marina consideram que a dela��o premiada refor�a a tese do "desmantelamento" na administra��o da estatal. "As den�ncias comprometem o PT. Quem praticou efetivamente os crimes foram os governos Lula e Dilma", disse o deputado Roberto Freire, presidente nacional do PPS. "Afeta a Dilma muito mais", afirmou Manso.

Segundo levantamentos internos feitos pela campanha, os ataques dos advers�rios e a dela��o premiada n�o causaram preju�zo �s inten��es de voto. De acordo com os dados, Marina se mostra consolidada junto ao eleitorado. No entanto, os aliados decidiram que � preciso reagir � desconstru��o da candidatura e condenar publicamente a tentativa de "baixar o n�vel" da campanha.

N�o � toa, Marina divulgou ontem um "pronunciamento" pelo Dia da Independ�ncia em que diz que � preciso "liberar o Estado brasileiro da corrup��o, do loteamento de cargos, da apropria��o indevida das institui��es p�blicas e tamb�m do uso de meios oficiais para caluniar e destruir advers�rios pol�ticos". Na mensagem assinada pela ex-senadora e seu vice de chapa, deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), Marina diz que enquanto mentiras s�o propagadas contra ela, "a Petrobras � destru�da pelo uso pol�tico, apadrinhamento e corrup��o".


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