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Estado de Minas

A�cio diz que n�o participaria de um eventual governo de Marina

"Ou vencemos as elei��es e seremos governo, ou perdemos as elei��es e seremos oposi��o", afirmou o tucano


postado em 10/09/2014 13:07 / atualizado em 10/09/2014 13:38

Rio e S�o Paulo - Ao criticar o discurso de Marina Silva (PSB) de que vai governar com os melhores quadros de todos os partidos, o candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, n�o cogitou a hip�tese de o PSDB ceder nomes para um eventual governo da ex-senadora.


"Ou vencemos as elei��es e seremos governo, ou perdemos as elei��es e seremos oposi��o", afirmou o tucano, em entrevista a jornalistas depois de participar de sabatina promovida pelo jornal O Globo.

Ele reiterou a "preocupa��o" com um poss�vel governo de Marina Silva, que d� prioridade a pessoas, sem levar em conta a rela��o institucional entre os partidos.

Na entrevista, A�cio fez quest�o de lembrar que a ex-senadora Marina Silva n�o apoiou o tucano Jos� Serra nas elei��es passadas, vencidas pela presidente petista Dilma Rousseff. "Lamentei muito ela n�o ter apoiado no segundo turno (o Serra), talvez hoje n�o estiv�ssemos nessa situa��o", frisou, evitando falar sobre eventuais apoios no segundo turno deste pleito. E reafirmou que tem o melhor time nessa disputa. "As pessoas precisam saber que n�o � uma elei��o para homenagem, � para virada consistente sem riscos."

Petrobras

O candidato do PSDB afirmou durante sabatina que, caso eleito, ir� "tirar a Petrobras da pol�tica", acrescentando que o pr�-sal "� um tesouro que n�s temos". Segundo ele, o Brasil perdeu um tempo enorme nos �ltimos cinco anos neste setor, pois foram investidos US$ 300 bilh�es no mercado de petr�leo e nada no Pa�s.

"Vou tirar a Petrobras da pol�tica, (a companhia) vai ser ocupada por quadros qualificados", afirmou. O tucano afirmou ainda que o Brasil perdeu tempo enorme, do per�odo de transi��o dos modelos de concess�o, ressaltando que "o que est� hoje produzindo no pr�-sal come�ou a ser produzido no governo FHC".

Questionado sobre quais medidas amargas poderiam ser tomadas pelo seu governo para a retomada do crescimento econ�mico, respondeu que o governo atual "j� fez todas (as medidas amargas)". "Foram tomadas por esse governo que fez (a economia) desandar. O meu governo ser� da previsibilidade." Indagado sobre as primeiras a��es de seu eventual governo nessa �rea, citou a "simplifica��o do sistema tribut�rio".

Com Ag�rncia Estado


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