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Estado de Minas

N�o achamos necess�rio autonomia do BC, afirma Dilma


postado em 10/09/2014 17:19 / atualizado em 10/09/2014 19:01

Em mais um embate com a candidata do PSB � Presid�ncia, Marina Silva, a presidente Dilma Rousseff reiterou nesta quarta-feira que n�o � a favor da autonomia do Banco Central - a autonomia do BC � uma das principais propostas da campanha de Marina na �rea econ�mica. Dilma tamb�m acusou os advers�rios de querer aplicar uma "pol�tica recessiva" que, segundo ela, n�o est� dando certo no mundo.

O programa de governo de Marina promete "assegurar a independ�ncia do Banco Central o mais rapidamente poss�vel, de forma institucional, para que ele possa praticar a pol�tica monet�ria necess�ria ao controle da infla��o".

"Quem quer autonomia do Banco Central n�o sou eu. Quem tem de explicar por que quer n�o sou eu", disse Dilma, em coletiva de imprensa no Pal�cio da Alvorada. "Esse povo da autonomia do BC quer o modelo anterior, um baita super�vit, aumentar os juros pra danar, reduzir emprego e reduzir sal�rio. Porque emprego e sal�rio n�o garantem a produtividade, segundo eles. Eu sou contra isso."

Dilma disse que cada setor do Pa�s merece ser escutado para apresentar seus interesses, considerados leg�timos, "incluindo os bancos", destacou. "Agora entre isso e eu achar que os bancos podem ser aqueles que garantem a pol�tica monet�ria, fiscal, cambial, vai uma diferen�a. Eu acho que a gente, quando � eleito, tem o mandato do povo. E quando a gente tem o mandato do povo como presidenta, a gente tem de respeitar as rela��es de poder expressas na Constitui��o", ponderou.

"Eu acredito que n�s temos de encarar seriamente as pol�ticas e as propostas desta elei��o. Porque a mim me parece que o que est�o querendo aplicar aqui n�o est� dando certo no mundo, que � uma pol�tica recessiva. N�s seguramos essa crise mantendo o investimento", afirmou.

De acordo com a presidente, o que se discute atualmente � o "modelo de enfrentamento da crise" econ�mica mundial. "Quando que, no passado, diante da crise, se investia em concess�o de rodovia? Fazemos obras p�blicas. Quando nesse pa�s, com a crise, se colocava R$ 143 bilh�es para fazer transporte p�blico de massa?", questionou.


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