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Estado de Minas

Skaf vai ao Mercad�o e critica falta de �gua


postado em 11/09/2014 17:01 / atualizado em 11/09/2014 17:37

 O candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf, aproveitou uma visita ao Mercado Municipal, na zona leste da capital, para criticar a falta de �gua em S�o Paulo. "O governador (Geraldo Alckmin, do PSDB) acha que todo mundo � louco porque ele afirma que tem �gua, mas 50% abre a torneira e n�o tem." Ele disse ter ouvido a reclama��o de comerciantes do Mercad�o. "Ouvi isso em duas barracas, mas pesquisas recentes indicam que mais de 50% da popula��o j� acusa falta de �gua. O governador insiste em dizer que quem diz isso est� mentindo, mas a verdade � que, uma hora ou outra, 50% ficam sem �gua", explicou. Segundo ele, as pesquisas a que se referiu foram divulgadas pela imprensa.

Uma das comerciantes que reclamaram da falta de �gua, e que n�o quis se identificar, contou que o problema ocorre em Guarulhos, onde mora, cidade administrada pelo PT. Skaf iniciou a visita ao Mercad�o ap�s as 13 horas, hor�rio de grande movimento. Acompanhado por candidatos a deputado, como Leandro KLB (PSD) a estadual e Major Ol�mpio (PDT) a federal, causou alvoro�o e reclama��es. "S� quero sair da muvuca", reclamou a lojista Luisa Teles, de Limeira, presa em meio � confus�o. "Ele passou com pressa, nem me cumprimentou", reclamou um funcion�rio da Barraca do Juca. Ao pedir o voto de Avani dos Santos, ela respondeu que � de Almadina, interior da Bahia, e vota na cidade baiana.

O candidato do PMDB tamb�m teve bons momentos. Recebeu o apoio de Eduardo Aiub, cujo pai, Dieb, foi um dos tr�s pioneiros do Mercad�o, e ganhou um azeite grego de presente do comerciante Valter Borges. "� bom para dar vida longa", disse Borges. No Bar do Man� comeu sandu�che de mortadela com �gua mineral e tomou caf�. O comerciante n�o cobrou a despesa.

Na entrevista aos jornalistas, Skaf disse que a �ltima pesquisa Datafolha mostra sua candidatura em ascens�o. "Em rela��o � pesquisa anterior desse instituto, n�s subimos seis pontos enquanto o candidato do PSDB desceu seis pontos." � observa��o sobre o alto �ndice de rejei��o ao seu nome, ele disse que n�o o considerava alto e atribuiu �s pessoas que ainda n�o o conhecem. "Temos ainda quase quatro semanas de campanha e vamos ficar mais conhecidos." Perguntado sobre a arrecada��o do Servi�o Social da Ind�stria (Sesi), entidade que dirigiu durante dez anos, e se era favor�vel � transpar�ncia nas contas da institui��o, ele se esquivou. "Estou de licen�a do Sesi e isso deve ser perguntado para os dirigentes em exerc�cio. Como estou afastado, n�o tenho o que falar sobre esse assunto."


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