O acordo entre as campanhas petista e tucana para evitar o encontro de advers�rios pol�ticos durante eventos dos partidos na interse��o das avenidas Afonso Pena e Contorno se confirmou. A pedido de representantes do PSDB, os organizadores do abra�o do PT aceitaram excluir um dos 13 pontos de concentra��o definidos pelo partido. Mesmo assim, correligion�rios de siglas que comp�em as duas frentes se encontraram em outros pontos da capital mineira, mas n�o houve qualquer tens�o entre eles. Com bandeiras e cartazes, os militantes se preocuparam somente em apoiar seus candidatos.
Na esquina com a Prudente de Moraes, aproximadamente uma centena de militantes com bandeiras do PT apoiavam os candidatos lado a lado com cerca de 10 apoiadores dos tucanos. Sem rusga. Nem mesmo os eleitores que passavam de carro e gritavam o nome do candidato advers�rio causaram qualquer tipo de confronto.
O candidato tucano ao governo de Minas participou da carreata do partido pela Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte, enquanto o petista acompanhou a presidente em encontros com representantes de movimentos negros em Nova Lima, e com jovens na Pampulha, na capital mineira.
Segundo colocado nas pesquisas de inten��o de votos, Pimenta classificou a carreata como “o caminho da vit�ria”. No trajeto, A�cio Neves pediu votos para ele, ressaltando que o tucano vai impulsionar o desenvolvimento social de Minas Gerais. “Estou absolutamente tranquilo de que n�s vamos ganhar e ganhar bem”, afirmou Pimenta, que participou tamb�m de caminhada na Pra�a Sete com A�cio Neves e o candidato a senador da coliga��o, Antonio Anastasia (PSDB), al�m de aliados pol�ticos e militantes.
Em Nova Lima, Pimentel voltou a criticar o governo dos tucanos no estado. “O governo que est� a� h� 12 anos discrimina o pobre”, afirmou em discurso em frente da Igreja de Nossa Senhora do Ros�rio. Antes dos pronunciamentos, Pimentel e Dilma visitaram o templo. Na chegada, o padre da par�quia determinou que um dos dois sinos da igreja fosse tocado. (PFF, IS e LA)