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Estado de Minas

Feldman diz que Marina vai superar "dose excessiva de ataques"

feldman disse ainda que espera que a dose de ataques "se torne veneno contra eles", disse o coordenador de camapnha da candidata, Walter Feldman


postado em 15/09/2014 10:49 / atualizado em 15/09/2014 11:10

S�o Paulo - O coordenador geral da campanha de Marina Silva (PSB), Walter Feldman, disse nesta segunda-feira que a candidata vai superar a campanha de mentiras e ataques feita pelos advers�rios. "Vamos superar essa dose excessiva de ataques, que, espero, se torne veneno contra eles", afirmou em discurso na C�mara Americana de Com�rcio (Amcham), reafirmando o mote adotado pela campanha de ter "esperan�a" para vencer o pleito de forma limpa. Feldman afirmou que Marina vai avan�ar ao segundo turno em condi��es de chegar � Presid�ncia da Rep�blica.

O coordenador tamb�m defendeu a figura de Neca Set�bal, que o acompanha no evento e que atua na coordena��o de programa da campanha. Neca tem sido alvo de cr�ticas do PT, classificada como "banqueira" que apoia Marina. "A Neca � filha de um extraordin�rio homem p�blico", disse Feldman, referindo-se a Olavo Set�bal, que dirigiu o banco Ita� e foi prefeito da capital paulista. Feldman disse ainda que Neca tem trabalho reconhecido nas �reas social e educacional e que os advers�rios t�m consci�ncia disso. Feldman repetiu que "mentiras t�m pernas curtas" e que, gra�as � democracia, a verdade vai se sobrepor � campanha de difama��o. "A verdade ser� resgatada, principalmente na consci�ncia popular", afirmou.

O coordenador disse que o programa de governo da equipe de Marina est� alinhado com as demandas do setor privado, colocadas pela Amcham, entre elas ganho de produtividade, simplifica��o tribut�ria, recupera��o da pol�tica fiscal segundo par�metros ortodoxos, com refer�ncia no trip� macroecon�mico. Feldman afirmou, contudo, que essas metas s� s�o poss�veis a partir de uma nova forma de se fazer pol�tica, no que ele chamou de "democracia 2.0". "Nada disso � poss�vel se n�o encontrarmos o caminho da boa pol�tica", disse Feldman ao defender um modelo de participa��o "transparente e universal".

Mensagem semelhante foi colocada pelo coordenador de programa, Maur�cio Rands, que discursou na sequ�ncia. "Vamos ter sim governabilidade, mas n�o queremos reproduzir a governabilidade praticada pelas duas for�as pol�ticas que governaram o Brasil nas �ltimas d�cadas", disse Rands, que afirmou ter faltado a coes�o de um programa para dar base �s alian�as do atual governo. Segundo ele, o Pa�s hoje est� maduro para um novo modelo, com maior efici�ncia para a pol�tica. Rands disse n�o ver mais sentido no modelo atual, que "empodera" c�pulas partid�rias.

Na sua fala, Feldman tamb�m falou sobre gest�o ambiental, que � um tema que preocupa o empresariado com rela��o � candidatura de Marina Silva. Segundo ele, Marina, quando ministra do Meio Ambiente, mostrou que � fact�vel ter uma gest�o ambiental com compet�ncia. "� poss�vel o Brasil ser paradigma nesse aspecto para o mundo", disse Feldman.

Com Ag�ncia Estado


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