
Clique aqui e confira o game das Elei��es
Barbosa n�o citou o nome da presidente Dilma Rousseff (PT), que busca o segundo mandato, nem de outros candidatos. Em sua palestra, ele ponderou que a afirma��o "n�o tem rela��o com qualquer caso concreto da atualidade". Na chegada ao evento, o ex-ministro do STF foi abordado por jornalistas sobre as elei��es, mas ele preferiu n�o fazer coment�rios, sob a justificativa de que estava de f�rias na Argentina, sem acompanhar o andamento das campanhas.
Quando a palestra foi aberta a perguntas, veio da plateia o questionamento sobre o que fazer para convencer o ex-ministro a ser candidato � Presid�ncia. "Voc�s n�o t�m nada a fazer. Est� t�o bom aqui fora", disse, sorrindo. Perguntado ainda sobre qual o seu partido pol�tico preferido, respondeu que "n�o escolheria nenhum". Ele foi aplaudido de p� por um p�blico de cerca de 300 pessoas, tanto na abertura quanto no fim de sua apresenta��o.
Durante a palestra, Barbosa discorreu sobre estabilidade jur�dica e desenvolvimento econ�mico, quando voltou a fazer cr�ticas � situa��o institucional do Pa�s. Dentre outros pontos, criticou o excesso de impostos e burocracia, que diminuem a visibilidade de empreendedores. "A falta de transpar�ncia do Fisco e a tributa��o exacerbada s�o compensados pela anistia e parcelamento da tributa��o, com programas como o Refis" observou.
O ex-ministro afirmou ainda que � otimista em rela��o ao Brasil e lembrou que houve avan�os significativos nas �ltimas d�cadas, como altern�ncia do poder e respeito �s normas do Estado de direito. Por outro lado, criticou v�rias vezes o patrimonialismo, o nepotismo e a cultura do privil�gio, representada pelo "jeitinho brasileiro". "Eu sou otimista sobre o Pa�s. Vejo nossa situa��o como a fase mais importante de estabiliza��o institucional da nossa hist�ria", afirmou.
Com Ag�ncia Estado