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Estado de Minas

'BNDES vai deixar de dar bolsa empres�rio', diz A�cio

Candidato afirmou que tem o compromisso de construir pelo menos 500 cl�nicas m�dicas durante o governo utilizando, por exemplo, empr�stimos do banco


postado em 16/09/2014 18:49 / atualizado em 16/09/2014 19:25

"No meu governo, o "S" de BNDES ser� de fato social", afirmou o candidato (foto: Geraldo Magela/Agencia Senado)
S�o Paulo, 16 - O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, afirmou que, caso seja eleito, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) vai deixar de dar o que ele chama de "bolsa empres�rio". A declara��o foi uma cr�tica direta aos empr�stimos concedidos pela institui��o financeira durante o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) a grandes empresas de todo o Pa�s, com recursos do Tesouro. "No meu governo, o "S" de BNDES ser� de fato social", afirmou.

O candidato citou que pretende utilizar os recursos do banco para conceder empr�stimos, por exemplo, a m�dicos, para que construam mais cl�nicas. Ele afirmou que o compromisso � de construir pelo menos 500 cl�nicas durante o governo dele em todo o Brasil. De acordo com o tucano, o pagamento do empr�stimo ser� feito por meio de atendimento � popula��o nessas cl�nicas via Sistema �nico de Sa�de (SUS). "Vamos resgatar a capacidade de investimento na sa�de", disse.

O candidato do PSDB voltou a fazer cr�ticas � candidata do PSB, Marina Silva, afirmando que "n�o adianta criar um personagem �s v�speras da elei��o" e que ela tem mudado de posi��o para se "acomodar" � realidade eleitoral, em fun��o de press�es de alguns setores. "N�o adianta querermos criar um novo personagem �s v�speras da elei��o. Quem votar no A�cio e no Aloysio (Nunes, candidato � vice na chapa) sabe que esta votando em um projeto", afirmou.

Apesar da cr�tica, A�cio afirmou que sua campanha n�o pretende "estimular nem tampouco compactuar com essa campanha do medo" empreendida pelo PT contra Marina Silva. Ele avaliou como "inaceit�vel" os ataques pessoais, "com compara��es indevidas", que o partido da presidente Dilma Rousseff tem feito contra a ambientalista, como no caso da independ�ncia do Banco Central.

"O que eu cobro de todos os candidatos � que digam com clareza aquilo que representam, aquilo que defendem", afirmou. Ele citou como exemplo o fato de Marina agora defender a pol�tica econ�mica tucana, mas que, no passado, n�o contribuiu para a implanta��o de algumas medidas, como o Plano Real, e a aprova��o da lei dos transg�nicos.


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