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Estado de Minas

Apura��o na Petrobras n�o compromete produ��o, diz Dilma


postado em 22/09/2014 10:19 / atualizado em 22/09/2014 10:40

A presidente e candidata � reelei��o, Dilma Rousseff, afirmou nesta segunda-feira que a Petrobras "j� se recuperou e bateu todos os recordes de produ��o". Em entrevista ao Bom Dia Brasil, da TV Globo, a presidente destacou que a pr�pria ag�ncia internacional de energia reconheceu esse dado. Ela garantiu ainda que as investiga��es envolvendo membros da empresa em um suposto esquema de corrup��o na estatal n�o comprometem a produ��o de petr�leo nem o pr�-sal. "Esse ser� um imenso fator de crescimento para o Brasil. A produ��o de petr�leo � fundamental para o Pa�s", disse. "Toda essa investiga��o n�o compromete o ritmo de desenvolvimento (da empresa)."

Segundo Dilma, n�o h� d�vidas de que em breve o Pa�s passar� a ser exportador de petr�leo. Ela afirmou que, apesar de a Petrobras ter sido a maior respons�vel pelo d�ficit brasileiro nos �ltimos anos, o cen�rio est� controlado. "A d�vida est� controlada. N�o temos flancos externos", afirmou.

Dilma voltou a citar a crise internacional para justificar o baixo crescimento do Pa�s e alguns problemas na economia, como a infla��o beirando o teto da meta. Segundo ela, a independ�ncia do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), por exemplo, est� baseada no m�ximo emprego, estabilidade no curto prazo e juros moderados no longo prazo. "Aqui � considerado de extrema heterodoxia. Aqui (o BC) persegue apenas a infla��o", afirmou.

Depois de uma interven��o dos jornalistas, dizendo que a meta da infla��o n�o est� conseguindo ser alcan�ada, a presidente afirmou que "hoje no mundo ningu�m est� conseguindo" alcan�ar todas as metas. "Estamos numa situa��o em que o Brasil est� na defensiva em rela��o � crise", disse. Segundo ela, essa postura � proteger emprego, sal�rio e investimento. "Eu comprometo emprego e sal�rio se eu n�o mantiver investimentos", disse.

A presidente afirmou apostar em uma retomada da economia mundial e disse que ela depende em boa parte da evolu��o da economia norte-americana. "Os EUA evoluindo bem, o Brasil pode entrar numa outra fase, precisa de menos est�mulos", disse. Ela acredita que com isso � poss�vel "ficar mais entregue � din�mica natural e a economia pode passar para uma retomada", completou.


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