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Estado de Minas

A�cio diz que sua candidatura n�o � de improviso e acredita estar no segundo turno

O tucano segue na estrat�gia de atacar as duas principais concorrentes na corrida ao Pal�cio do Planalto


postado em 25/09/2014 16:01 / atualizado em 25/09/2014 16:47

O senador A�cio Neves, que concorre � Presid�ncia pelo PSDB, voltou a afirmar nesta quinta-feira que n�o pretende discutir apoio para o segundo turno. Em visita a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, o tucano disse que nem a candidatura de Dilma Rousseff (PT) e nem a de Marina Silva (PSB) apresentam condi��es de resgatar a confian�a do Brasil. “Eu me preparei ao longo desses �ltimos anos para governar o Brasil. A minha candidatura n�o � uma candidatura constru�da no improviso, na altern�ncia de posi��es ao sabor das circunst�ncias. A minha candidatura � uma candidatura onde reunimos as [pessoas] mais qualificadas do Brasil de absolutamente todas as �reas”, disse.

A�cio Neves criticou as duas concorrentes e afirmou que ambas tem a mesma origem, que � o PT. Sobre Dilma, o tucano acusou a presidente de governar de forma “erradica e no improviso”, tendo como resultado disso a baixa no crescimento e alta da infla��o. Al�m de obras “inacabadas” e “ com sobrepre�o”.

J� sobre Marina, A�cio destacou o passado como militante do PT e disse que o “improviso” � a marca da candidatura dela. “ As propostas n�o se sustentam. Hoje vejo a candidata sorrir para o agroneg�cio e h� poucos anos atr�s ela queria inviabilizar o agroneg�cio com um projeto que proibia, por exemplo, o cultivo de transg�nicos no pa�s. Hoje eu a vejo, inclusive os debates, entrevistas, se preocupando com a infla��o, dizendo que vai trabalhar para control�-la, mas quando n�s est�vamos lutando bravamente para aprovar o Plano Real, o Congresso Nacional, acabar com a infla��o, ela estava no PT”, comentou.

Discurso na ONU

O candidato do PSDB � Presid�ncia, A�cio Neves, se disse "estarrecido" com o discurso da presidente Dilma Rousseff, candidata � reelei��o, nessa ter�a-feira, na ONU. "A presidente utilizou o espa�o para fazer pol�tica eleitoral”. "� triste o que disse sobre propor di�logo com o um grupo que est� decapitando pessoas. Essa n�o � a pol�tica externa do Brasil". A�cio se referiu � resposta que a presidente deu a jornalistas, na ONU, sobre qual posi��o do seu governo em rela��o aos ataques iniciados pelos EUA na S�ria.

"Eu lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma � o di�logo, � o acordo e a intermedia��o da ONU. Eu n�o acho que n�s podemos deixar de considerar a quest�o de que nos �ltimos tempos, todos os grandes conflitos que se armaram tiveram uma consequ�ncia: perda de vidas humanas dos dois lados", declarou a presidente. O discurso de Dilma na abertura da assembleia-geral, em Nova York, est� sendo criticado e avaliado como "eleitoreiro", pelo fato de, nele, a presidente destacar alguma conquistas internas, como o combate � corrup��o e a distribui��o de renda.

Juros

O senador A�cio Neves disse que se for eleito pretende reduzir os juros. Ele afirmou que essa pol�tica de juros com taxas menores seria poss�vel porque sua pol�tica fiscal seria transparente.“Para uma pol�tica fiscal absolutamente transparente para longo e m�dio prazo para a redu��o da taxa de juros, j� que as pessoas v�o saber de forma muito clara quais ser�o as regras do jogo”.

Fator Previdenci�rio

O candidato do PSDB � Presid�ncia voltou a dizer que pretende rever o fator previdenci�rio, caso seja eleito. Segundo ele, o �ndice usado para estabelecer o valor das aposentadorias “vem onerando de forma perversa”o c�lculo do benef�cio. “Vamos buscar uma alternativa a ele. Uma alternativa discutida diretamente com as centrais sindicais, que permita que ao longo do tempo o impacto do fator n�o continue a ser t�o vigoroso como vem sendo hoje”, disse. A mudan�a na forma de conceder as aposentadorias foi alterada na gest�o do tamb�m tucano, Fernando Henrique Cardoso.

Com Ag�ncia Estado


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