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Estado de Minas

Toffoli manda executar pena de tr�s anos do ex-senador Luiz Estev�o

Ministro do Supremo determinou a execu��o imediata da pena por considerar protelat�rio um recurso em que o ex-senador pretendia suspender a condena��o at� que o caso fosse julgado de forma definitiva no Supremo


postado em 26/09/2014 15:02 / atualizado em 26/09/2014 16:06

(foto: 01/11/2005 - Carlos Vieira/CB/D.A Press )
(foto: 01/11/2005 - Carlos Vieira/CB/D.A Press )

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou um recurso do ex-senador Luiz Est�v�o e, na pr�tica, determinou o imediato cumprimento da pena de pris�o de 3 anos de 6 meses � qual ele fora condenado antes, devido a irregularidades nas obras do Tribunal Regional do Trabalho de S�o Paulo, nos anos 90. A negativa a mais um recurso sucessivo do ex-senador por Bras�lia foi concedida na noite de quinta-feira (25) pelo ministro Dias Toffoli.

Ele considerou o recurso “manifestamente protelat�rio” e com risco de as puni��es prescreverem. Est�v�o j� havia recorrido ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Regi�o e ao Superior Tribunal de Justi�a (STJ) antes de apelar ao Supremo nesta semana.

De acordo com a assessoria de Toffoli, a pena poder� ser cumprida, a princ�pio em regime aberto. Segundo o ministro, Luiz Estev�o teve a inten��o de retardar o fim do processo.“N�tida, portanto, a inten��o do recorrente de procrastinar o tr�nsito em julgado da sua condena��o e, assim, obstar a execu��o da pena que lhe foi imposta, conduta essa repelida pela jurisprud�ncia deste Supremo ao definir que a utiliza��o de sucessivos recursos manifestamente protelat�rios autoriza o imediato cumprimento da decis�o proferida por esta Suprema Corte, independentemente da sua publica��o”.

A principal a��o que o ex-senador responde na Justi�a � a fraude em licita��es e superfaturamento na constru��o do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de S�o Paulo, na d�cada de 1990. A condena��o de Luiz Estev�o foi estabelecida pela Justi�a em 2006 e soma 31 anos de pris�o e pagamento de multa, mas o ex-senador recorre desde ent�o.

Com informa��es da Ag�ncia Brasil


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