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Estado de Minas

Registro do Senado mostra que Marina votou contra CPMF

A coordena��o da campanha da hoje candidata do PSB � Presid�ncia da Rep�blica diz que o assunto foi tirado do contexto e estuda uma forma de contestar as acusa��es


postado em 29/09/2014 19:01 / atualizado em 29/09/2014 19:35

Registros do hist�rico de vota��es no Senado Federal mostram que a ex-senadora Marina Silva votou contra a cria��o da Contribui��o Provis�ria sobre Movimenta��o Financeira (CPMF), em 1995, e a prorroga��o do imposto, em 1999. Em 2002, a ent�o petista n�o registrou presen�a na vota��o.

O PT, no entanto, votou favoravelmente � regulamenta��o da CPMF em 1996. O projeto de lei passou pelo Senado em vota��o simb�lica, portanto n�o houve registro nominal.

A coordena��o da campanha da hoje candidata do PSB � Presid�ncia da Rep�blica diz que o assunto foi tirado do contexto e estuda uma forma de contestar as acusa��es da petista Dilma Rousseff via direito de resposta. Ontem, a candidata � reelei��o trouxe o assunto no debate promovido pela TV Record e questionou a posi��o da ex-senadora na vota��o da CPMF.

"O PT tira do contexto e d� como verdade absoluta. � uma estrat�gia c�nica do PT", reagiu o coordenador adjunto da campanha, deputado federal Walter Feldman. O aliado ressaltou que � preciso lembrar que havia um contexto pol�tico entre os anos 90 - quando a contribui��o foi criada - at� o fim do governo do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, e que houve uma mudan�a de posi��o em prol do Fundo de Combate e Erradica��o da Pobreza, projeto em discuss�o � �poca. Ele insistiu que Marina apoiou a CPMF e condenou a tentativa da advers�ria de tax�-la de "mentirosa". "� uma grande mentira do PT que tira do contexto a posi��o da Marina", reclamou.

Faltando poucos dias para o primeiro turno, Feldman demonstrou preocupa��o com o pouco tempo de exposi��o no r�dio e na TV para que Marina possa se explicar. A candidata j� foi obrigada a gastar seus 2 minutos e 3 segundos para falar sobre sua pol�tica para a explora��o do pr�-sal, sobre a defesa da autonomia do Banco Central, sobre os boatos de que acabaria com o programa Bolsa Fam�lia, sobre o recuo nas propostas para a popula��o LGBT e sobre a redu��o dos subs�dios para os bancos p�blicos. "Nunca uma batalha de Davi contra Golias foi f�cil. N�o h� limites para o PT formular mentiras", declarou.


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