(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Alckmin � alvo do 1� bloco de debate na Globo


postado em 01/10/2014 00:01 / atualizado em 01/10/2014 07:38

O governador e candidato � reelei��o Geraldo Alckmin (PSDB), que lidera as pesquisas de inten��o de voto no Estado, assim como nos debates anteriores, voltou a ser o centro dos ataques de seus advers�rios no in�cio do debate promovido pela TV Globo, nesta ter�a-feira.

A primeira pergunta do debate, dirigida a Alckmin, foi sobre o financiamento de campanha e a participa��o de empreiteiras. Ap�s responder que recebia "assim como as outras campanhas" recursos de empresas, Alckmin defendeu a reforma pol�tica e a diminui��o do n�mero de partidos, para que no futuro haja o financiamento publico de campanha.

Gilberto Maringoni (PSOL), que havia feito a pergunta, alfinetou o tucano em sua r�plica questionando se era "moralmente aceit�vel" receber recursos de construtoras envolvidas em suspeita de cartel no Estado e citou doa��es da OAS, Queiroz Galv�o e CR Almeida. O tucano rebateu e disse que isso era "mentira" e que as empresas que contribu�ram com a sua campanha "n�o constam na lista" de suspeitas. "O cartel se faz fora do governo, empresas que se articulam, nenhuma delas doou um centavo para minha campanha e meu partido e o governo do Estado est� processando (as empresa suspeitas de cartel)", disse.

Assim que teve sua chance de ter a palavra de novo, Maringoni disse que n�o havia mentido e as informa��es estavam na declara��o de Alckmin e que as empresas eram suspeitas.

Na sequ�ncia, o candidato do PMDB, Paulo Skaf, ao dirigir sua pergunta para Gilberto Natalini (PV), Skaf escolheu falar sobre o SUS, disse que o sistema vem sendo "prejudicado pela falta de financiamento" e aproveitou para alfinetar o governador. "Quando Alckmin assumiu o primeiro governo, havia 77 mil leitos em S�o Paulo. Hoje, h� 59.500. Ele tira mais leitos do que cria", disse o peemedebista.

O candidato do PT, Alexandre Padilha, n�o podia perguntar mais para Alckmin, mas escolheu n�o ter o confronto com Skaf e tentou atingir o governador lateralmente ao questionar La�rcio Benko (PHS) sobre a crise h�drica do Estado. Na pergunta, Padilha disse que al�m da seca que S�o Paulo sofre "tem uma seca de obras h� dez anos".

Quando teve voz novamente, Alckmin tentou responder a Skaf antes de fazer uma pergunta relacionada tamb�m a sa�de e aproveitou para criticar Padilha. Disse que tem candidato que critica a sa�de, mas quando foi ministro "ficou quietinho". "Governo federal deixou de investir 28 bilh�es de reais na sa�de", disse o tucano.

Na sequ�ncia, Padilha respondeu uma pergunta sobre seguran�a e s� na sua r�plica se disse "indignado" com o fato de Alckmin continuar o acusando de fechamento de leitos e lembrou que j� conseguiu direito de resposta na Justi�a.

No fim do primeiro bloco, por fim, Maringoni usou seu tempo para criticar as declara��es homof�bicas do candidato � presid�ncia Levy Fid�lix (PRTB) no �ltimo debate entre candidatos: "A homofobia n�o tem uma lei espec�fica. Tomara que este epis�dio ajude a criminalizar a homofobia."


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)