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Estado de Minas

No r�dio, Skaf e Padilha mant�m ataques a Alckmin


postado em 01/10/2014 17:49 / atualizado em 01/10/2014 18:46

 Os candidatos Paulo Skaf (PMDB) e Alexandre Padilha (PT) usaram o �ltimo programa eleitoral do r�dio, nesta quarta-feira, 1º, para refor�ar os ataques ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), na tentativa de levar a disputa ao segundo turno. Com o tucano na lideran�a das pesquisas de inten��o de voto e com chances de ser reeleito no domingo, Skaf focou no discurso da "mudan�a" e o petista, na ideia de que Alckmin � o candidato dos "ricos". J� a campanha do PSDB, ao contr�rio do que fez desde o in�cio do hor�rio eleitoral, deixou de fora as cr�ticas aos advers�rios.

Skaf, segundo colocado nas sondagens, repetiu trechos de programas passados e destacou suas declara��es no debate promovido pela TV Record, no domingo, em que afirma que S�o Paulo "deixou de ser a locomotiva" do Pa�s e que perdeu for�a pol�tica. O candidato do PMDB tamb�m voltou a explorar sua biografia e suas a��es no comando da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp). Skaf chegou a ter 23% das inten��es de voto no come�o de setembro e agora tem 19%, de acordo com pesquisa Ibope divulgada nessa ter�a.

O peemedebista foi o alvo principal da campanha tucana j� no in�cio do hor�rio eleitoral gratuito, em 20 de agosto. No r�dio, ve�culo que concentrou os ataques, Alckmin explorou a cobran�a de mensalidade nas escolas Sesi, entidade ligada � Fiesp, al�m das alian�as com o PP, do deputado Paulo Maluf, com o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), candidato ao senado na chapa de Skaf. Em um dos programas, a campanha tucana fez um "funk ostenta��o" para dizer que o advers�rio era o "representante dos patr�es" e "quer dist�ncia" de pobre.

Ap�s a queda de Skaf nas pesquisas, a campanha tucana mudou os ataques para Padilha. Nesta quarta-feira, no entanto, os programas do r�dio n�o mencionaram os advers�rios e priorizaram a biografia de Alckmin, com foco na sua experi�ncia como gestor, e suas propostas para seguran�a, educa��o e sa�de. O tucano, que come�ou a campanha com 50% das inten��es de voto, registrou 45% no �ltimo Ibope, mas ainda tem possibilidade de vencer a disputa no primeiro turno.

Alexandre Padilha, em terceiro lugar nas pesquisas, repetiu trechos de programas passados em que compara as a��es de governos do PT e do PSDB, partido que, segundo o candidato, adota pr�ticas que s�o "distantes do povo". A campanha petista tamb�m voltou a associar Skaf ao representante dos "mais ricos" e trouxe as declara��es de apoio da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. Padilha intensificou os ataques ao tucano somente nas �ltimas tr�s semanas e nos �ltimos dias procurou atrair o voto do eleitorado indeciso, que soma 10% das inten��es, de acordo com a �ltima pesquisa Ibope. J� os brancos e nulos s�o 13%, que superam os 11% registrados pelo petista.

Na TV

A disputa pelos indecisos tamb�m marcou a estrat�gia do hor�rio eleitoral da TV nesta tarde, o pen�ltimo antes do primeiro turno. A campanha de Skaf fez novas inser��es em que tenta dialogar com o eleitorado em d�vida para levar a elei��o ao segundo turno. Padilha manteve a compara��o entre PT e PSDB, al�m de colocar as imagens de Dilma e Lula. Alckmin repetiu o programa da segunda-feira, em que fala sobre a crise de �gua e chama de "armadilha eleitoral" as cr�ticas feitas pelos advers�rios sobre o assunto.


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