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Estado de Minas

PT chega coeso na elei��o estadual, afirma Costa


postado em 02/10/2014 17:01 / atualizado em 02/10/2014 17:57

Desgastado com a derrota na disputa pela Prefeitura de Recife, o senador Humberto Costa considera que o PT chega "mais coeso" na disputa eleitoral deste ano. Na �ltima elei��o municipal de 2012, o partido foi um verdadeiro palco de brigas, que culminou num racha ap�s o ent�o prefeito de Recife, Jo�o da Costa (PT), ser impedido pelos pr�prios petistas de disputar a reelei��o. Na ocasi�o, Humberto Costa foi al�ado como um nome de consenso para disputar a campanha, mas acabou ficando apenas em terceiro colocado atr�s de Daniel Coelho (PSDB) e de Geraldo J�lio (PSB), que se elegeu no primeiro turno. "Chegamos bem mais coeso. N�o tivemos muitos problemas nesse processo eleitoral a n�o ser esse epis�dio do PTLM", afirmou Costa ao se referir � decis�o tomada no come�o da semana por integrantes da corrente PT de Lutas e Massas (PTLM) de aderir � campanha advers�ria de Paulo C�mara (PSB) para o governo do Estado em Pernambuco.

Apesar de acreditar que as disputas se arrefeceram no momento, Humberto Costa defende mudan�as internas. "Acho que o partido vai passar por um processo de reforma interna. Vamos ter que resolver alguns problemas concretos, com prefeitos que n�o tiveram o empenho que n�s imagin�vamos que deveriam ter". Segundo ele, durante a disputa estadual, foram verificados casos em que alguns prefeitos da legenda no interior, apesar de apoiarem a candidatura � reelei��o da presidente Dilma Rousseff (PT), n�o levantaram a bandeira para Armando Monteiro (PTB), candidato ao governo do Estado apoiado pelos petistas no �mbito nacional.

Atualmente, Monteiro est� em segundo lugar nas pesquisas de inten��o de votos atr�s de Paulo C�mara, que passou a figurar como favorito ap�s a morte do ex-governador Eduardo Campos. Questionado se o PT passaria a fazer uma oposi��o mais combativa numa eventual gest�o de C�mara, Humberto Costa disse que a decis�o ainda n�o foi tomada. "N�o sei muito bem. Mas a tend�ncia natural � a gente permanecer na oposi��o e que ela seja mais afirmativa do que est� sendo at� hoje, porque vamos ter passado por um epis�dio eleitoral em que o enfrentamento que houve foi importante e isso tem repercuss�es nas rela��es pol�ticas. Aqui constru�mos uma polariza��o. Ela vai se refletir posteriormente na rela��o do governo com a oposi��o."

A estrat�gia da coliga��o estadual nesta reta final ser� a de tentar "casar" o voto de Dilma em Armando Monteiro. Pesquisa Ibope divulgada ontem mostra que a petista tem 43% das inten��es de voto contra 36% de Marina Silva (PSB) entre os eleitores de Pernambuco na disputa pela Presid�ncia da Rep�blica. A�cio Neves (PSDB) tem 4%. "Nossa expectativa � fazer um voto muito casado porque Dilma e Armando s�o fortes no interior e Jo�o Paulo (candidato do PT ao Senado) tem muitos votos na regi�o metropolitana. Dilma tamb�m vem crescendo na regi�o metropolitana. Se a gente fizer esse voto casado, os tr�s podem se beneficiar disso".


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