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Estado de Minas

Correios: foram entregues 141 mi de objetos de campanha


postado em 02/10/2014 17:07 / atualizado em 02/10/2014 18:00

Pouco antes do in�cio da coletiva de imprensa com o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, a assessoria de comunica��o da estatal distribuiu um informe com dados da postagem de material de campanha. De acordo com os Correios, foram entregues, na modalidade mala direta com pagamento � vista, 141,7 milh�es de objetos de campanha at� a �ltima ter�a-feira, 30.

O material prov�m de 1.852 remetentes, entre partidos, comit�s e candidatos. Segundo o informe, os partidos que tiveram material de campanha distribu�do foram: DEM, PDT, PHS, PMDB, PP, PPS, PR, PSB, PSC, PSD, PSDB, PSL, PT, PTdoB, PTB, PTN e PV. A receita para essas postagens soma R$ 39,9 milh�es, segundo a empresa.

Nessa quarta-feira, 1º, o jornal O Estado de S. Paulo revelou um v�deo no qual um deputado estadual do PT em Minas Gerais diz que Dilma s� chegou a ter "40%" das inten��es de voto no Estado porque "tem dedo forte dos petistas nos Correios".

O candidato do PSDB, A�cio Neves j� acusou a estatal de boicotar a entrega de 5,6 milh�es de panfletos da campanha tucana no Estado e anunciou que vai recorrer ao Minist�rio P�blico para investigar o fato, enquanto a ex-ministra Marina Silva afirmou haver "uso pol�tico" da empresa. Os Correios negam que tenha ocorrido boicote ao PSDB no Estado. Na coletiva, Pinheiro disse o material de campanha de A�cio e do candidato do PSDB ao governo, Pimenta da Veiga, corresponde a 40% do total distribu�do no Estado.

O informe entregue hoje pelos Correios traz dois slides espec�ficos sobre a distribui��o de material em Minas Gerais. Na mala direta com pagamento � vista, foram entregues 32,7 milh�es em material de campanha no Estado, no valor de R$ 8,9 milh�es. Os Correios alegam que "as entregas est�o sendo realizadas dentro do cronograma previsto e amplamente divulgado", e de acordo com a Lei Eleitoral.

"Estamos aqui para deixar claro que o processo obedece crit�rios operacionais e que credibilidade (dos Correios) n�o ser� afetada por acusa��es descabidas e injustas", disse Pinheiro.


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