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Estado de Minas

Dilma reunir� aliados para acompanhar apura��o

A ideia � que ela fale � imprensa, por volta das 21 horas, quando a equipe de coordena��o acredita que j� ter� certeza de quem a presidente enfrentar� no segundo turno


postado em 05/10/2014 12:19 / atualizado em 05/10/2014 12:25

Depois de votar em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff desembarca em Bras�lia por volta das 13 horas. Dilma, que continua com problemas na voz por causa de uma laringite, pretende descansar um pouco ap�s o almo�o, antes de se reunir com ministros, aliados pol�ticos e coordenadores de campanha, para iniciar o acompanhamento das apura��es das elei��es.

A ideia � que ela fale � imprensa, por volta das 21 horas, quando a equipe de coordena��o acredita que j� ter� certeza de quem a presidente enfrentar� no segundo turno, se A�cio Neves, do PSDB, ou se Marina Silva, do PSB.

Hoje cedo, Dilma fez quest�o de descartar a possibilidade de que a elei��o ao Planalto seja decidida no primeiro turno, como alguns aliados estavam prevendo. A fala da presidente ser� no Hotel Royal Tulip, perto do Pal�cio da Alvorada, e Dilma pretende ter ao seu lado pelos menos 300 pessoas para dar a demonstra��o de for�a e uni�o de seu governo.


Dilma quer a presen�a de ministros e assessores, no Pal�cio da Alvorada, depois de as urnas serem fechadas, no final da tarde deste domingo, para acompanhar a apura��o, quando pretende j� come�ar a pensar nas estrat�gias para o segundo turno. Ao mesmo tempo, a presidente Dilma j� pediu para que seja marcada, a princ�pio, para ter�a-feira, pela manh�, em Bras�lia, uma reuni�o com todos os governadores da base aliada.

Na segunda-feira, a presidente pretende fazer os primeiros desenhos com seus coordenadores de campanha, de como ser� o trabalho no segundo turno, estabelecendo cidades a serem consideradas priorit�rias e como dever�o foc�-las. Rio, S�o Paulo e Minas continuam sendo considerados importantes, mas a presidente ir� a algumas capitais no Nordeste, como Recife, inclusive para subir em palanques de aliados.

Neste momento, os auxiliares mais pr�ximos acreditam que o tucano A�cio Neves ser� o advers�rio de Dilma. Mas n�o descartam que ainda possa ser Marina, como prefere o marqueteiro Jo�o Santana, por considerar que a candidata do PSB est� mais fragilizada e em queda na inten��o de votos, com dificuldade de revers�o do quadro. Mas essa opini�o n�o � un�nime entre auxiliares diretos da campanha da presidente, que defendem ser A�cio um advers�rio mais conhecido e que j� foi derrotado pelos petistas. Outros auxiliares, ao falar da dificuldade de enfrentar A�cio, ressaltam que ele conseguiu f�lego na reta final do primeiro turno, a ponto de ultrapassar Marina e que mostrou que est� muito disposto para a guerra no debate de quinta-feira na televis�o.


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