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Estado de Minas

Dilma sobre votos em S�o Paulo:nada que n�o se possa solucionar


postado em 08/10/2014 19:19 / atualizado em 08/10/2014 20:07

Candidata � reelei��o, a presidente Dilma Rousseff (PT) disse nesta quarta-feira que a sua inten��o de votos em S�o Paulo n�o � "nada que n�o se possa solucionar" e questionou o �xito do candidato do PSDB, A�cio Neves, na regi�o Sudeste. A�cio abriu uma margem superior a 4 milh�es de votos no maior col�gio eleitoral do Pa�s, S�o Paulo. "Eu tive mais votos aqui (no Nordeste). Ele teve mais votos l� (Sudeste)", comentou a petista, que come�ou por Teresina suas atividades de campanha na rua no segundo turno, dando in�cio a uma maratona de eventos programados em capitais nordestinas nos pr�ximos dias.

"No Sudeste, n�o � bem assim (o �xito de A�cio), tanto � que eu ganhei em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. De fato, h� uma diferen�a em S�o Paulo, nada que n�o se possa solucionar. N�s iremos nos esfor�ar atrav�s do di�logo, das conversas, das mobiliza��es, da internet, da televis�o para ampliar a vota��o em todos os Estados da federa��o", disse.

De acordo com Dilma, o seu governo e o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva contribu�ram para reduzir as desigualdades sociais, em especial no Nordeste. "As pessoas, antes de 2003 n�o estavam acostumadas a consumir geladeira, fog�o, celular, televis�o. O que aconteceu no Brasil foi uma revolu��o no mercado de consumo. Houve aumento de sal�rios, um aumento extraordin�rio dos empregos, enquanto o per�odo anterior a mim e ao Lula, desempregavam", provocou a presidente em mais uma refer�ncia ao governo do PSDB.

Dilma agradeceu a vota��o "consagradora" no Piau�, Estado onde obteve 70,61% dos votos v�lidos no primeiro turno, a maior vota��o proporcional. Ela reiterou que pretende visitar at� o final do segundo turno todos os demais Estados da regi�o Nordeste.

Apoio

Indagada sobre um eventual apoio da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva ao candidato tucano, Dilma respondeu: "Democracia � isso. � um exerc�cio no qual as pessoas apoiam aqueles que elas mais se identificam. Agora, voc� assume tamb�m o compromisso com os princ�pios daquele projeto. Eu acho que � muito melhor (assim) do que processos ditatoriais em que as pessoas n�o votam, n�o discutem, n�o debatem, n�o t�m direito � livre escolha."


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