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Estado de Minas

Em nota, PT repudia declara��es de Paulo Roberto Costa

A Dire��o Nacional do PT, segundo Falc�o, estranha a "repeti��o" de vazamentos de depoimentos no Judici�rio, "tanto mais quando se trata de acusa��es sem provas"


postado em 09/10/2014 17:07 / atualizado em 09/10/2014 17:23

O presidente do PT, Rui Falc�o, divulgou nesta quinta-feira, 9, nota em que repudia com "veem�ncia e indigna��o" as declara��es "caluniosas" do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, tratado como "r�u" pelo partido. Em declara��es � Justi�a Federal do Paran� prestadas nessa quarta-feira, 8, Costa afirmou, entre outras acusa��es, que 3% do valor dos contratos da Petrobras eram para "atender ao PT".

Falc�o questiona o fato de que as declara��es prestadas pelo ex-diretor ao juiz S�rgio Moro, respons�vel por ouvi-lo, terem se tornado p�blicas. Ele disse que, anteriormente, o mesmo magistrado acolheu o depoimento de Costa, sob sigilo de Justi�a, no curso de um processo de dela��o premiada.

"O PT desmente a totalidade das ila��es de que o partido teria recebido repasses financeiros originados de contratos com a Petrobras", afirma a nota. "Todas as doa��es para o Partido dos Trabalhadores seguem as normas legais e s�o registradas na Justi�a Eleitoral", completa.

A Dire��o Nacional do PT, segundo Falc�o, estranha a "repeti��o" de vazamentos de depoimentos no Judici�rio, "tanto mais quando se trata de acusa��es sem provas". "Lamentamos que estejam sendo valorizadas as palavras do investigado, em detrimento de qualquer ind�cio ou evid�ncia comprovada", critica.

Rui Falc�o afirma que a Dire��o Nacional do PT, por interm�dio de seus advogados, "analisa a ado��o de medidas judiciais cab�veis".

Paulo Roberto Costa deixou a pris�o na semana passada ap�s ter sido homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), o acordo de dela��o premiada. Pelas cl�usulas do acordo, Costa deixou a carceragem da Pol�cia Federal em Curitiba (PR) para cumprir pena em regime domiciliar no Rio de Janeiro, mas sempre tem de colaborar com a Justi�a, como ocorreu ontem, sob pena de quebrar o acerto.


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