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Estado de Minas

Alian�a com A�cio � circunstancial, diz l�der do PSB


postado em 13/10/2014 17:31 / atualizado em 13/10/2014 18:17

Escolhido na tarde desta segunda-feira, 13, como novo presidente do PSB, Carlos Siqueira disse que uma maioria expressiva do partido optou por apoiar o candidato tucano, A�cio Neves, e que seu antecessor, Roberto Amaral, se viu em condi��o minorit�ria para continuar liderando a sigla. "O presidente �, por natureza, l�der da maioria. Um presidente n�o pode ser l�der da minoria", declarou.

Amaral n�o compareceu � reuni�o do diret�rio nacional que elegeu a nova composi��o da executiva, mas telefonou para Siqueira comunicando que achava que n�o deveria ir ao encontro. Al�m da Amaral, a deputada Luiza Erundina (SP) tamb�m preferiu n�o comparecer. Coube � senadora L�dice da Mata (BA) ler as cartas deles justificando suas aus�ncias. Na carta, Amaral pregou a unidade da sigla. Tanto ele quanto Erundina n�o quiseram compor a nova executiva, mas devem continuar filiados ao partido, informou Siqueira.

Siqueira destacou que o PSB vai se engajar na campanha de A�cio Neves, mas que a alian�a � circunstancial e program�tica. Ele negou que o partido esteja discutindo minist�rios em um eventual governo tucano. "N�o tratamos de cargos", enfatizou.

O novo presidente do PSB lembrou o desentendimento que teve com Marina Silva logo que ela foi escolhida para substituir o candidato Eduardo Campos, morto em um acidente a�reo em 13 de agosto. Ele contou que, assim que ele foi indicado para suceder Amaral, ligou para Marina com a inten��o de dizer que ela n�o teria dificuldades em continuar no PSB caso quisesse permanecer na legenda. Siqueira disse � candidata derrotada � Presid�ncia da Rep�blica que ela poderia continuar no partido sem constrangimentos.

Questionado sobre a posi��o do partido na pr�xima legislatura, Siqueira afirmou que, se A�cio sa�sse vitorioso, seria natural que a legenda integrasse a base de apoio do governo tucano, mas que isso ainda precisa passar por um processo de discuss�o interno. Ele ressaltou que o PSB, desde que deixou a base do governo Dilma Rousseff, j� � oposi��o ao PT.


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