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Estado de Minas

No Rio, PT e PSDB buscam fi�is que apoiaram Marina

Os dois lados tra�am estrat�gias semelhantes para atra�-lo e vencer a "Batalha pelo Rio", campo decisivo para a disputa pelo Pal�cio do Planalto


postado em 14/10/2014 10:07 / atualizado em 14/10/2014 10:19

Rio - Pobre, evang�lico, morador de sub�rbios da capital ou de munic�pios da regi�o metropolitana fluminense. Eis o eleitor que est� na mira dos coordenadores das campanhas dos candidatos � Presid�ncia no 2.º turno.

Milhares de eleitores com esse perfil, desenhado a partir de pesquisas, deram a Marina Silva (PSB) a segunda maior vota��o no Rio entre os presidenci�veis no 1.º turno - a ex-ministra amealhou 2.590.871 votos e s� obteve quantidade maior em S�o Paulo (5.761.174 votos); em Pernambuco, onde liderou a disputa, foram 2.310.700.

Este p�blico, agora, virou alvo na disputa entre petistas e tucanos. Os dois lados tra�am estrat�gias semelhantes para atra�-lo e vencer a "Batalha pelo Rio", campo decisivo para a disputa pelo Pal�cio do Planalto.

Terceiro maior col�gio eleitoral do Pa�s, atr�s de S�o Paulo e de Minas Gerais, o Rio contabilizou 12.134.443 de votos v�lidos no 1.º turno. Neste contexto, a presidente Dilma Rousseff, candidata � reelei��o pelo PT, ficou em primeiro lugar, com 2.970.486 votos (35,62%).

Na capital, por�m, Dilma ficou em terceiro. Um dos motivos foi o bom desempenho de Marina em �reas pobres da cidade: 22 das 27 zonas eleitorais da capital onde candidata do PSB venceu ficam na zona oeste. Tamb�m est�o na regi�o 29 das 43 zonas onde, mostram registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dilma ficou em segundo. Os dois eleitorados apresentam perfis parecidos.

"Uma das nossas estrat�gias vai ser procurar lideran�as evang�licas locais para conversar", afirma o coordenador da campanha de Dilma � reelei��o, vice-prefeito Adilson Pires (PT). "Por exemplo, em Vila Kennedy h� uma igreja cat�lica e 150 evang�licas. Estamos marcando um caf� da manh� com pastores. Devem acontecer pelo menos 30 encontros com l�deres religiosos nessas �reas."

A estrat�gia da campanha da presidente no 2.º turno focar� as zonas oeste e norte da capital - e as favelas. No s�bado, Dilma visitar�, de manh�, S�o Gon�alo, segundo col�gio eleitoral do Estado, com o candidato a governador Marcelo Crivella (PRB). � tarde, vai com o governador e concorrente pelo PMDB Luiz Fernando Pez�o � zona oeste.

Meta


Amigo de Marina e um dos articuladores da Rede, o deputado federal Alfredo Sirkis (PSB-RJ), engajado na campanha de A�cio no 2.º turno, diz que o eleitorado jovem da ex-ministra no Rio merece aten��o especial.

Sirkis lembra que esses eleitores se informam e se comunicam pela internet e s�o os mais propensos a optar pela neutralidade. Por isso, os tucanos v�o intensificar o uso das redes sociais em favor de A�cio.

"O eleitor de classe m�dia tende mais naturalmente a votar no A�cio, mesmo que n�o concorde com tudo que ele prop�e e com o conjunto de alian�as que fez", diz Sirkis. "O eleitorado mais popular � um segmento que se identifica com a Marina e acredito que ser� sens�vel � sinaliza��o de Marina para A�cio."

Coordenador da campanha tucana no Rio, o presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, diz que "� muito importante lembrar ao eleitor que Marina agora � A�cio, porque o Rio tem sinergia com o que ela defende". A meta dos aliados de A�cio no Rio � conseguir 80% dos votos destinados � ex-ministra no 1.º turno.


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