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Estado de Minas

Dilma quer banda larga popular em �rea carente, diz ministro das Comunica��es


postado em 14/10/2014 12:19 / atualizado em 14/10/2014 12:25

S�o Paulo - O ministro das Comunica��es, Paulo Bernardo, afirmou que a proposta do governo federal para o pr�ximo mandato, caso eleito, ser� a implementa��o do plano de banda larga popular, que visa oferecer o acesso � internet r�pida � cidades com popula��es pequenas e comunidades carentes.

O ministro n�o detalhou a proposta em estudo pelo governo, mas adiantou que v� alternativas para viabiliza��o do programa em quatro anos. "Ela (a presidente Dilma Rousseff) quer que o governo participe com dinheiro para atender as regi�es mais carentes, que n�o t�m a mesma atratividade para as empresas", disse na manh� desta ter�a-feira, 14, durante debate com a presen�a do presidente da Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel), Jo�o Rezende, durante a Futurecom, evento que re�ne empres�rio do setor de telecom na capital paulista.

O ministro adiantou tamb�m que a expans�o da banda larga ir� combinar diferentes tecnologias, como internet via fibra �tica e sat�lite. Paulo Bernardo disse ainda que o Pa�s precisa se preparar para a implanta��o das redes de internet m�vel de quinta gera��o (5G), cuja opera��o est� prevista para ter in�cio daqui a aproximadamente seis anos.

Ele comentou que o 5G j� est� sendo pesquisado na China, num sistema que combinar� uma variedade maior de frequ�ncias, permitindo tr�fego de dados m�veis numa escala de 300 megabytes a 400 megabytes. "O 3G levou oito anos para chegar ao Brasil, e o 4G, uns 2,5 anos. Pode ser que a gente saia na ponta com o 5G", afirmou.

Para viabilizar a ades�o r�pida ao 5G no fim desta d�cada, o ministro defendeu aprimoramentos no mercado brasileiro de telecom para seguran�a nas regras de competi��o entre as empresas e redu��o da carga tribut�ria. "� uma absurdo olhar a fatura de telefonia, e de R$ 100 gastos ter R$ 40 de impostos. N�o tem como isentar do imposto, claro, mas se diminuir vai aumentar a arrecada��o, porque as pessoas v�o usar mais esses servi�os", argumentou.

Questionado sobre o resultado do leil�o da faixa de 700 MHz durante o leil�o do 4G - que n�o teve a presen�a da Oi, gerando uma arrecada��o menor do que a prevista -, Bernardo voltou a avali�-lo positivamente.

"O leil�o para n�s foi um sucesso, fizemos o que quer�amos fazer", disse. Ele ponderou que, apesar de a arrecada��o n�o ter sido t�o boa quanto a esperada pelo Tesouro Nacional, do ponto de vista setorial foi importante porque garantiu condi��es de crescimento dos servi�os de internet m�vel e readequa��o da TV anal�gica.


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