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Estado de Minas

Vital n�o descarta marcar depoimento de Youssef dia 22


postado em 15/10/2014 17:01 / atualizado em 15/10/2014 17:43

O presidente da CPI mista da Petrobras, senador Vital do R�go (PMDB-PB), afirmou nesta quarta-feira que n�o descarta marcar o depoimento do doleiro Alberto Youssef para a pr�xima quarta-feira (22), �s v�speras do segundo turno das elei��es. A oposi��o cobrou ontem de Vital do R�go a presen�a do doleiro no mesmo dia em que a CPI vai ouvir o atual diretor de Abastecimento da estatal, Jos� Carlos Cosenza.

O colegiado j� havia aprovado um requerimento de convoca��o de Youssef e, pelo regimento do Congresso, cabe ao presidente da CPI marcar o dia do depoimento. Vital tinha sinalizado na ter�a-feira ser contr�rio a levar Youssef no momento � CPI. O senador argumentou que a presen�a do doleiro poderia ser improdutiva porque ele est� participando, no momento, de um acordo de dela��o premiada. Ele citou o exemplo do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, outro que fez um acordo de dela��o premiada, que no m�s passado ficou calado durante depoimento aos parlamentares da CPI. Hoje, contudo, Vital disse que levar o doleiro, que est� preso na Superintend�ncia da Pol�cia Federal em Curitiba (PR), � CPI est� na ordem das "prioridades" dele. Ele disse que pode marcar o depoimento do doleiro para quarta-feira (22) ou na semana subsequente (29), mas � preciso conversar e discutir a log�stica com a PF, encarregada de escoltar Youssef a Bras�lia. O presidente da CPI, entretanto, sinalizou que a tend�ncia � marcar o depoimento para o dia 29. "Acredito que, depois do segundo turno, na volta dos trabalhos, seja o mais prov�vel. Depressa. Espero que ele venha para falar como falou na Justi�a", afirmou.

Na semana passada, Youssef e Paulo Roberto Costa prestaram depoimentos p�blicos � Justi�a Federal do Paran� acusando, entre outras pessoas, o tesoureiro do PT, Jo�o Vaccari, de ser o respons�vel por cobrar propinas de empreiteiras sob contratos da estatal. Em nota, Vaccari negou as acusa��es.

Partidos que apoiam a candidatura do tucano A�cio Neves querem explorar, na CPI, as recentes declara��es de ambos. Aliado da presidente Dilma Rousseff, a quem tem ajudado na campanha no seu Estado, a Para�ba, Vital resiste a acatar as sugest�es da oposi��o com o argumento de que a CPI n�o pode ficar "contaminada" pelo ambiente eleitoral.


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