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Estado de Minas

Albuquerque: padr�o Dilma na elei��o '� baixar o n�vel'


postado em 17/10/2014 14:31 / atualizado em 17/10/2014 15:08

O deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS), que foi vice na chapa presidencial de Marina Silva e � um dos principais articuladores do apoio do PSB a A�cio Neves (PSDB) no segundo turno, afirmou que o baixo n�vel do debate de quinta-feira, 16, no SBT, se deu principalmente por iniciativa da presidente Dilma Rousseff (PT). "A delibera��o de baixar o n�vel do debate n�o tem partido nem de n�s, quando est�vamos na disputa, nem do A�cio. Isso tem sido uma marca registrada, desde o primeiro turno, da candidata Dilma Rousseff, de fazer s� ataques, de desconstruir honras, personalidades e programas de governo. Esse � o padr�o Dilma na elei��o: baixar o n�vel."

Sobre o ataque de A�cio em rela��o ao irm�o de Dilma, Igor Rousseff, que foi um dos pontos mais pol�micos do debate, Beto disse que n�o foi uma iniciativa de prejudicar o n�vel do debate, mas de responder. "Seria rid�culo imaginar que voc� deva apanhar calado, ainda mais sob uma acusa��o de nepotismo sobre voluntariado", afirmou. Ao ser questionado sobre parentes nomeados em seu governo em Minas Gerais, A�cio disse que sua irm�, Andrea, foi volunt�ria na �rea de comunica��o do governo estadual, enquanto o irm�o de Dilma teria sido contratado pelo correligion�rio da presidente, Fernando Pimentel, na prefeitura de Belo Horizonte, onde teria recebido sal�rio sem trabalhar. "� importante botar os pingos nos 'is', sen�o parece que s� os outros est�o errados. Isso (a acusa��o contra Igor) desautorizou um pouco esse discurso virulento que a dona Dilma vem fazendo desde o primeiro turno."

O deputado falou tamb�m sobre a men��o colocada por Dilma envolvendo S�rgio Guerra. O ex-presidente nacional do PSDB, morto no in�cio do ano, foi citado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa em depoimento ao Minist�rio P�blico Federal (MPF) sobre suposto esquema de lavagem de dinheiro na estatal. Beto repetiu o que o pr�prio A�cio tinha respondido a Dilma no debate. "O que me anima � ver agora a presidenta confiando nas informa��es do Paulo Roberto. Acho que ela deu um passo adiante, passou a reconhecer a veracidade dessas informa��es", ironizou.


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