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Estado de Minas

Jamais vi campanha com tanto �dio, diz irm� de A�cio

"� uma luta pol�tica covarde e desleal. Dados s�o alterados sem compromisso com a verdade", afirmou Andr�a Neves, durante caminhada no Rio


postado em 19/10/2014 14:01 / atualizado em 19/10/2014 14:13

Na concentra��o para a caminhada do candidato do PSDB � Presid�ncia, A�cio Neves, na orla de Copacabana, na zona sul do Rio, a irm� do tucano, Andr�a Neves, que esteve no centro dos ataques da presidente Dilma Rousseff (PT) ao advers�rio nos �ltimos dias, fez um desabafo e disse jamais ter visto campanha "com tamanho �dio" quanto a do PT.

"� uma luta pol�tica covarde e desleal. Dados s�o alterados sem compromisso com a verdade", afirmou Andr�a, que se emocionou e quase chorou em r�pida entrevista no Forte de Copacabana, antes da caminhada. "Agora cabe a cada um de n�s manter o cora��o mais firme. Essa campanha com tanta inf�mia e cal�nia patrocinada pelo PT alerta para o que est� por tr�s disso", disse.

A�cio � acusado por Dilma de ter praticado nepotismo no governo de Minas Gerais ao contratar a irm� e outros parentes. O tucano nega e diz que Andr�a fez trabalhos volunt�rios, sem remunera��o. "N�o h� nepotismo em Minas Gerais. Em mais de 30 anos de atividade pol�tica, nunca vi campanha com tamanho �dio e mentira", afirmou a irm� de A�cio.

Eleito senador em S�o Paulo, Jos� Serra (PSDB) veio ao Rio para participar da atividade de campanha na Praia de Copacabana, e disse que os advers�rios "est�o aflitos e com muito receio de perder". De acordo com o tucano, em debates futuros A�cio deve seguir o tom da presidente Dilma Rousseff. "Como ele vai se comportar, depende de como o advers�rio de comporta. Acho que ele deve se regular pelo advers�rio", afirmou o senador eleito.

Serra evitou falar das especula��es de que pode ocupar o minist�rio das Rela��es Exteriores em caso de vit�ria de A�cio. "Primeiro temos de ganhar as elei��es", desconversou. Sobre as elei��es de 2010, quando perdeu a disputa presidencial para Dilma, Serra disse que o cen�rio era diferente do atual. "Em 2010, o ent�o presidente Lula tinha 87% de aprova��o e o sentimento n�o era de mudan�a", disse o senador eleito ao chegar a Copacabana.


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