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Estado de Minas

Petistas atacam para tentar aumentar rejei��o a A�cio


postado em 20/10/2014 08:07 / atualizado em 20/10/2014 08:20

S�o Paulo - A campanha pela reelei��o da presidente Dilma Rousseff chegou � conclus�o de que h� poucas chances de obter mais apoiadores daqui at� o dia da vota��o, no domingo que vem, dia 26, raz�o pela qual n�o pretende abandonar os ataques ao advers�rio A�cio Neves.

Com isso, o comit� petista espera aumentar a rejei��o do advers�rio, reduzindo suas chances. A t�tica da vitimiza��o, j� ensaiada no final da semana passada com discursos do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, tamb�m ser� explorada.

A pr�pria Dilma entrou no assunto neste domingo, 19, antes do debate da TV Record. Disse que A�cio precisa "aprender a respeitar as mulheres". "Com mulher n�o pode ser assim", disse. Na internet, o comit� de Dilma lan�ou a campanha "Mais Dilma, Mais Amor", na qual combate o "�dio eleitoral" e usa como exemplos casos de petistas agredidos nas ruas por tucanos nas �ltimas semanas.

Os petistas tem uma preocupa��o especial com o debate da TV Globo, nesta sexta-feira, que classificam como decisivo. "Sempre tem aquele impacto", diz o presidente do PT, Rui Falc�o.

Enquanto isso as propagandas na TV e principalmente no r�dio e na internet continuam divulgando den�ncias contra A�cio. Ontem, um texto sobre a "dificuldade de A�cio em respeitar as mulheres" teve destaque especial na p�gina da campanha da petista na internet.

Os integrantes do comit� da campanha � reelei��o est�o guardando muni��o contra o tucano. Afirmam que Dilma "n�o vai apanhar calada" caso seja agredida pelo advers�rio.

Em outra frente, o PT vai tentar atrair o eleitorado que votou em Marina Silva (PSB) no 1.º turno. O principal alvo � a classe m�dia que historicamente votava no PT e hoje rejeita o partido.

Para isso a campanha de Dilma convocou artistas e intelectuais para um ato hoje no Tuca - hist�rico teatro na PUC de S�o Paulo -, com a presen�a de intelectuais petistas, al�m de refor�os de �ltima hora, como o economista Luiz Carlos Bresser Pereira, fundador do PSDB, e o antigo desafeto Francisco Oliveira, cientista pol�tico que estava afastado do PT desde o in�cio do governo Lula, em 2003.

Nas viagens, o foco da campanha ser� o Sudeste, com destaque para S�o Paulo, onde o PT sofreu uma derrota acachapante no 1.º turno - obteve apenas 26% dos votos. A estrat�gia � explorar a crise de abastecimento de �gua, como fez na propaganda eleitoral na TV ontem. "Mostraremos propostas para sa�de e emprego, mas em S�o Paulo � �gua, �gua e �gua", diz o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante.

Para consolidar a lideran�a no Nordeste, Dilma vai colar sua imagem � de Lula. Ambos participar�o de ato no centro do Recife amanh�. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, finalmente foi convencida a se integrar � campanha. Ela vai ao evento no Tuca e deve participar de atividades na periferia da capital paulista. As informa��es s�o do jornal


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