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Estado de Minas

Em Minas, A�cio critica o PT e diz que n�o usar� crit�rio partid�rio para indica��es

O tucano disse que em um eventual governo a qualidade t�cnica ser� o pr�-requisito para as nomea��es da equipe de governo


postado em 20/10/2014 16:00 / atualizado em 20/10/2014 16:30

Aécio Neves participou de missa ao lado de correligionários no Santuário de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte(foto: Euler Júnior/EM/D.A Press )
A�cio Neves participou de missa ao lado de correligion�rios no Santu�rio de Nossa Senhora da Piedade, em Caet�, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte (foto: Euler J�nior/EM/D.A Press )

O candidato do PSDB � Presid�ncia, A�cio Neves (PSDB), disse que n�o pretende usar o crit�rio partid�rio para montar seu gabinete de governo, caso seja eleito. Segundo ele, o pr�-requisito ser� a qualidade t�cnica. Em meio a cr�ticas ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), que concorre � reelei��o, o tucano disse que sua proposta � de “encerrar o ciclo do PT”. “ Meu projeto � de uni�o nacional, meu projeto � de resgate de valores na vida p�blica, da �tica, da dec�ncia. E um projeto que vai buscar nos melhores brasileiros e n�o nos aliados os quadros para governar o pa�s. A minha propostas � uma proposta corajosa de colocar fim a esse ciclo de governo que a� est�”, disse, em visita nesta segunda-feira ao Santu�rio da Serra da Piedade, em Caet�, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte.

O tucano classificou como “heran�a perversa” o atual quadro econ�mico e social do pa�s e disse que vai “declarar guerra � infla��o”. Ele acredita que seu eventual governo vai inaugurar um novo ciclo, inclusive, na rela��o com os advers�rios. A�cio participou de uma missa celebrada em conjunto pelos padres Carlos Ant�nio, pr�-reitor do santu�rio, e pelo reitor, Fernando C�sar. O evento foi restrito a poucas pessoas. Estavam presentes o senador eleito Ant�nio Anastasia (PSDB), um dos coordenadores da campanha tucana, Danilo de Castro, o prefeito da capital, Marcio Lacerda (PSB), e correligion�rios.

Sobre o santu�rio cat�lico, A�cio Neves disse que visitou o local para pedir for�as para a reta final de campanha. Disse que n�o � um ato de campanha. “Saio daqui energizado para enfrentar os desafios”. Segundo ele, o que vai marcar a campanha desta semana ser� diferen�a entre as propostas dele e da presidente Dilma Rousseff. “Eu vou falar a verdade, talvez essa seja a maior das diferen�as. Eu vou pregar um Brasil novo, no futuro. Eu n�o vou fazer uma campanha, nesses �ltimos dias, at� porque n�o fiz at� aqui, olhando para o passado, buscando compara��es com o passado. A minha proposta permitir� ao Brasil se reencontrar”, disse

Ele disse que o debate desse domingo na TV Record foi mais propositivo e defendeu essa linha. Mas avisou que pode mudar de postura, caso seja atacado. “N�o aceitarei a inf�mia, a mentira, a cal�nia, a deturpa��o, obviamente elas ser�o sempre respondidas”, falou.

O tucano ainda reagiu � tentativa do PT de colar a crise h�drica em S�o Paulo ao aliado Geraldo Alckmin para desgast�-lo. O presidenci�vel defendeu o governador e, repetindo seu argumento, culpou a "maior estiagem dos �ltimos 80 anos" pela falta d'�gua. Por outro lado, acusou o governo federal de n�o fazer parcerias com o governo paulista para resolver a quest�o. "Vi a �gua sendo discutida em S�o Paulo (na campanha) e vimos o resultado. O Estado fez algo adequado, que foi b�nus para quem economizar. Talvez tenha faltado uma parceria maior com o governo federal."


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