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Estado de Minas

A�cio diz que campanha em segundo turno teve "n�vel mais baixo"

A�cio condena ataques e afirma que o Brasil n�o merece um processo eleitoral como este


postado em 24/10/2014 06:00 / atualizado em 24/10/2014 07:16

Aécio, com Gabriela:
A�cio, com Gabriela: "Quem age dessa forma s�rdida n�o est� preparado para a democracia. A verdade vai vencer a mentira" (foto: S�rgio Moraes/Reuters)

Rio de Janeiro – O candidato do PSDB � Presid�ncia, A�cio Neves, classificou nessa quinta-feira a atual campanha como a de “n�vel mais baixo desde a redemocratiza��o”. O tucano reclamou dos ataques disparados pelo ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT), que voltou a cham�-lo de “filhinho de papai”. “O ex-presidente Lula se sujeita a cumprir papel de protagonista de uma campanha s�rdida e criminosa”, acusou A�cio, acrescentando que o petista encerra a corrida “como figura menor da pol�tica brasileira”. “A campanha conduzida pelos advers�rios � a mais s�rdida e mentirosa. Quem age dessa forma s�rdida n�o est� preparado para a democracia. A verdade vai vencer a mentira, a responsabilidade vai vencer a informa��o caluniosa. O Brasil n�o merece uma campanha nesse n�vel”, completou o tucano.

A�cio destacou que tem “30 anos de vida p�blica” e que come�ou a disputar elei��es com 22 anos. O candidato se encontrou ontem com o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, em missa na Mitra Arquipescopal, na Gl�ria. Depois do evento, fechado � imprensa, ele deu entrevista coletiva em seu comit� na capital fluminense. Al�m de reclamar dos ataques advers�rios, A�cio disse que h� eleitores sendo amea�ados com boatos de que ele acabar� com programas sociais, caso seja eleito no domingo.

Ao lado da filha Gabriela, de 23 anos, A�cio fez promessas que atendem a mulheres, em uma contraposi��o �s acusa��es de que agride o p�blico feminino. O tucano defendeu o aumento do hor�rio de funcionamento das creches e da pr�-escola at� as 20h. E disse ainda que a licen�a-maternidade de mulheres com filhos prematuros que continuam internados s� deve contar a partir do dia em que os beb�s saem do hospital.

Lula liderou as acusa��es de que A�cio ofende mulheres depois de o tucano chamar Dilma de “leviana” em um debate televisivo. “Quando eu vejo um homem na televis�o ser ignorante com uma mulher, como ele (A�cio) tem sido nos debates, eu fico pensando: se esse cidad�o � capaz de gritar com a presidenta, fico imaginando o dia que ele encontrar um pobre na frente: � capaz dele pisar ou n�o enxergar”, disse o ex-presidente.

CONVIC��O Sobre os resultados das pesquisas de inten��o de voto, que colocam a presidente Dilma Rousseff (PT) � frente, A�cio disse que tem “convic��o absoluta” de sua vit�ria. “N�o paro para avaliar pesquisa. Sen�o, eu n�o estaria no segundo turno. Vimos no primeiro turno a dist�ncia entre a vontade do eleitor e o que diziam as pesquisas”, afirmou o candidato. Ele disse, no entanto, que as pesquisas servem para aqueles que querem “mudan�a” ficarem em “alerta”.

“Pesquisas servir�o de �nimo para os companheiros que achavam que a coisa j� caminhava com naturalidade”, afirmou A�cio, convidando os eleitores a usar as cores da bandeira do Brasil nos pr�ximos dias em sinal de apoio a sua candidatura. Ele acrescentou que as sondagens internas do PSDB, de tr�s institutos diferentes, apontam empate ou ligeira vantagem sobre Dilma. “No domingo falarei com voc�s (imprensa) como presidente da Rep�blica”, completou o candidato.


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