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Estado de Minas

Oposi��o vai � PGR pedir investiga��o contra Dilma


postado em 24/10/2014 20:31 / atualizado em 24/10/2014 21:07

 Aliados do candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, protocolaram ontem uma not�cia-crime junto � Procuradoria-Geral da Rep�blica pedindo a abertura de investiga��o contra a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. PSDB, DEM, Solidariedade, PTB, PTdoB, PMN, PEN, PTC e PTN querem a apura��o das informa��es prestadas em depoimento pelo doleiro Alberto Youssef � Justi�a Federal e que foram divulgadas pela revista Veja. Youssef afirmou que os petistas sabiam do esquema de corrup��o montado na Petrobr�s.

No documento apresentado pelos partidos da coliga��o de A�cio, pede-se prioridade na tramita��o da not�cia-crime considerando "a proximidade das elei��es e a possibilidade de seu impacto pol�tico e social". Em nota assinada pelo coordenador jur�dico da campanha, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), a coliga��o ressalta que as informa��es reveladas s�o "extremamente graves" e exigem "a��es efetivas para uma r�pida e eficaz investiga��o dos fatos".

"N�o s� a normalidade das elei��es � colocada sob suspeita quando se aponta a possibilidade de uma campanha eleitoral ser irrigada com milh�es de reais de origem il�cita, mas, tamb�m, e principalmente, a legitimidade dos Poderes constitu�dos e da democracia brasileira", diz o texto da nota que inclui o PPS e o PSB.

A coliga��o diz que � preciso apurar "a pr�tica dos crimes de corrup��o ativa e passiva, peculato, lavagem de dinheiro, prevarica��o e forma��o de quadrilha ou bando (associa��o criminosa), dentre outros." O objetivo da a��o � antecipar a apura��o das den�ncias envolvendo autoridades com direito a foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em outro comunicado, o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), afirmou que a presidente Dilma n�o pode "desqualificar" as den�ncias. Para Freire, Dilma e Lula tinham conhecimento do esquema porque eram os respons�veis pela nomea��o dos diretores da Petrobras. "O Brasil corre o risco de reeleger uma presidente que talvez come�ar� o mandato com uma suspeita de envolvimento no esc�ndalo da Petrobras", disse Freire.


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