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Estado de Minas

Oposi��o organiza discurso e cobra mais a��es do governo

"O n�mero de votos que A�cio obteve significam um imenso aumento da oposi��o e o in�cio da contagem regressiva para o PT", afirmou o senador Jos� Agripino (DEM-RN)


postado em 27/10/2014 09:31 / atualizado em 27/10/2014 09:54

Ap�s o resultado das urnas, l�deres tucanos prometeram empreender uma oposi��o "firme" ao novo governo de Dilma Rousseff. O senador eleito Jos� Serra (PSDB) avaliou como "espetacular" o desempenho do correligion�rio A�cio Neves na campanha presidencial e disse que o partido far� oposi��o "sem contempla��o com as lamban�as".

"Vamos pensar no caminho do PSDB em fevereiro, quando reabre o Congresso, e em janeiro quando muitos governadores v�o assumir ou reassumir", disse Serra em Belo Horizonte, onde acompanhou o discurso do senador mineiro.

O coordenador da campanha tucana, senador Jos� Agripino (DEM-RN), disse que A�cio e seu grupo far�o "oposi��o en�rgica" � nova gest�o Dilma. "O n�mero de votos que A�cio obteve significam um imenso aumento da oposi��o e o in�cio da contagem regressiva para o PT", afirmou.

Ao votar, em S�o Paulo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu um governo de uni�o nacional a partir de primeiro de janeiro de 2015. "Essa tentativa que foi feita, de dividir o pa�s por classe social, regi�o, cor, n�o � aceit�vel", declarou o ex-presidente, na sa�da da se��o eleitoral, no bairro de Higien�polis.

'Medita��o'

Em Porto Alegre, o senador Pedro Simon (PMDB) manifestou tristeza e perplexidade com o resultado da elei��o presidencial por entender que o Brasil ficou dividido ao meio. "O Pa�s fica em uma situa��o muito dif�cil, rachou de maneira triste", disse, o mesmo tempo em que o PMDB ga�cho, que apoiou A�cio Neves (PSDB) no segundo turno, celebrava a vit�ria de Jos� Ivo Sartori para o governo do Estado.

"Temos de fazer uma profunda medita��o", prop�s, prevendo que Dilma Rousseff ter� dificuldades para compor seu novo governo em meio �s den�ncias de irregularidades na Petrobr�s. "Ser� uma dificuldade quase dram�tica, para o governo e para a oposi��o, para o Brasil inteiro, ningu�m pode se sentir feliz vivendo o que estamos vivendo", comentou.

"Meu Deus, alguma coisa tinha de ser feita, porque eu tenho muito medo que esse estilo de campanha, essa radicaliza��o, esse tipo de linguagem que est� sendo usada, para quem est� no governo, para quem est� na oposi��o...", disse o senador, sem concluir a frase. "Se n�o vier algu�m que busque o entendimento, um pensamento em torno do qual a gente v�, fica tudo muito ruim".

Simon afirmou que o Pa�s passa por um momento em que "falta credibilidade de todos, do governo, da oposi��o, do Congresso, do Judici�rio". De acordo com o senador, o Brasil perdeu a disposi��o de acreditar.


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