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Estado de Minas

Pez�o defende candidatura pr�pria � Presid�ncia em 2018

Aliado da presidente reeleita Dilma Rousseff, o governador afirmou que o PMDB deve ir al�m do papel de garantia da governabilidade


postado em 27/10/2014 12:37 / atualizado em 27/10/2014 12:45

Reeleito com 55,78% dos votos, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pez�o, disse na manh� desta segunda-feira, 27, que o PMDB "n�o pode mais ficar a reboque de outros partidos" e defendeu candidatura pr�pria � Presid�ncia da Rep�blica em 2018.

Aliado da presidente reeleita Dilma Rousseff, embora tenha recebido apoio tamb�m do PSDB do candidato derrotado A�cio Neves, Pez�o afirmou que o PMDB deve ir al�m do papel de garantia da governabilidade. "N�o d� mais para o PMDB ir a reboque de nenhum outro partido. � muito ruim um partido que n�o almeje ter candidato a presidente", disse Pez�o em entrevista coletiva. A partir de 2015, o PMDB comandar� sete Estados, dois a mais do que elegeu em 2010.

"Quem serve para a governabilidade serve para governar", afirmou Pez�o, que evitou citar nomes de poss�veis candidatos. "Vou trabalhar muito para que o PMDB tenha um projeto nacional. � o partido que mais tem capilaridade no Brasil, temos mais prefeitos, mais vereadores, sete governadores eleitos".

Pez�o comentou a divis�o do partido entre Dilma e A�cio e disse que o projeto de uma candidatura presidencial unificar� a legenda. "N�o d� mais para o PMDB ter uma vis�o em cada Estado, em cada cidade. O partido tem que dar uma grande oxigenada. A gente tem que unificar o partido e sonhar com a Presid�ncia. Temos excelentes quadros pelo Brasil a fora", afirmou.

O governador passou a manh� em entrevistas de r�dios e emissoras da TV. � tarde, ir� para o Pal�cio Guanabara, sede do governo. Pez�o disse ter sido "muito dif�cil" usar a t�tica de desconstru��o de seu advers�rio no segundo turno, o senador Marcelo Crivella (PRB).

A campanha do PMDB explorou o fato de Crivella ser da Igreja Universal e sobrinho do l�der Edir Macedo. O governador e seus aliados diziam que, se eleito, Crivella privilegiaria integrantes da igreja na distribui��o de programas sociais. "N�o � meu estilo. Mas passei o primeiro turno apanhando de quatro candidatos, n�o tinha como reagir a cada um. Quando ficou um contra um, tive que mostra o que estava por tr�s da candidatura do bispo Crivella", afirmou o governador � r�dio CBN. O senador do PRB � bispo licenciado da Universal.

As manifesta��es de junho do ano passado, que foram mais intensas no Rio de Janeiro e tiveram como alvo o ex-governador S�rgio Cabral (PMDB), ainda t�m repercuss�o no Estado, na avalia��o do governador. "As reivindica��es s�o muito intensas. Est�o a� os ecos das manifesta��es. Estou atento �s ruas, temos que ouvir sempre", declarou.

Na noite deste domingo, Crivella anunciou que vai acompanhar as den�ncias do Minist�rio P�blico Eleitoral de uso da m�quina p�blica por parte da campanha do PMDB e poder� entrar na Justi�a contra a reelei��o de Pez�o. "� um direito dele e � meu direito me defender na Justi�a e mostrar que fizemos tudo rigorosamente dentro da lei", respondeu Pez�o.


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