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Estado de Minas

Mendon�a prev� tr�gua at� o fim de ano

Economista, ex-presidente do BNDES, ex-ministro das Comunica��es no governo Fernando Henrique e fundador da Quest Investimentos, Luiz Carlos Mendon�a de Barros, diz que mercado dar� tr�gua para Dilma se reorganizar


postado em 28/10/2014 09:07 / atualizado em 28/10/2014 09:31

S�o Paulo - Economista, ex-presidente do BNDES, ex-ministro das Comunica��es no governo Fernando Henrique e fundador da Quest Investimentos, Luiz Carlos Mendon�a de Barros avaliou nesta segunda-feira, 27, que o mercado dar� uma tr�gua at� o fim do ano � presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) para que ela se reorganize, apresente novas propostas para a economia e ainda escolha um novo ministro da Fazenda.

"Vou olhar o nome e coloc�-lo na balan�a para ver se tem espa�o para comandar a economia, ou se vai ser, como foi o (Guido) Mantega, um pau-mandado dela", afirmou, ao ser indagado a respeito de qual seria o perfil ideal do titular da Fazenda. No primeiro caso, de acordo com Mendon�a de Barros, Dilma seguiria o caminho do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, que apostou em "pessoas de personalidade" para o cargo.

O economista avaliou que o fato de o desemprego ser uma vari�vel futura do desempenho da economia do Pa�s ajudou na reelei��o de Dilma. Ou seja, segundo ela, a baixa taxa atual de desemprego ainda � resultado de um crescimento do Pa�s at� o ano passado, e os reflexos da desacelera��o recente s� ser�o vistos em at� um ano e meio.

Alerta

"Ela foi reeleita com uma margem pequena, principalmente porque o desemprego continua no m�nimo. Alertei ao PSDB que deveria mostrar que, apesar de a economia ter crescido pouco, o desemprego ainda n�o chegou, mas que em algum momento chegaria e o A�cio (Neves)n�o conseguiu passar a mensagem de forma eficiente”, disse o ex-ministro.

O economista disse permanecer c�tico em rela��o � retomada do crescimento, mesmo que um nome para Fazenda e as propostas para a economia agradem ao mercado. "Pela tradi��o dela (Dilma), do partido e da pol�tica econ�mica, a presidente n�o vai conseguir isso."

Ainda segundo ele, a turbul�ncia recente nas bolsas e no d�lar passar�o, mas o investidor em mercados de risco ter� pouco �nimo para apostar no Brasil.

Ele elogiou o desempenho do PSDB, ao qual � ligado, nas elei��es. "O jogo pol�tico ganha dimens�o nova e a polariza��o est� colocada, s� que com o PSDB de volta ao jogo", argumentou.


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