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Estado de Minas

Alves alfineta PT diz que reforma 'n�o � discurso'


postado em 28/10/2014 17:37

Bras�lia, 28 - Presidente da C�mara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), alfinetou nesta h� pouco o PT e disse que a reforma pol�tica "n�o � apenas discurso".

Alves, que disputou o governo do Rio Grande do Norte e foi derrotado por Robinson Faria (PSD), lembrou que um grupo de trabalho chegou a elaborar uma proposta de reforma pol�tica no ano passado, que n�o foi votada na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) por "uma obstru��o feita pelo PT".

"N�o � apenas discurso de fazer", disse Alves. "�, na pr�tica, tomar posi��es para perder ou para ganhar. Essa � uma manifesta��o que essa Casa tem obriga��o, mais do que nunca, de votar", declarou o peemedebista.

O grupo de trabalho ao qual Alves se refere foi coordenador pelo petista C�ndido Vaccarezza. Apesar disso, o PT recha�ou os itens propostos pelo colegiado, como o aval para o financiamento privado de campanhas, com doa��es feitas diretamente a partidos pol�ticos.

Hoje, o l�der do governo, Henrique Fontana (RS), disse que a proposta coordenada por Vaccarezza foi "sepultada" e argumentou que ela "n�o dialoga" com as necessidades do Pa�s.

Alves classificou a reforma pol�tica como algo "inadi�vel", mas seguiu seus correligion�rios e disse que ela deve ser discutida pelo Parlamento e depois submetida a um referendo.

Em seu primeiro pronunciamento como presidente reeleita, Dilma colocou a reforma pol�tica como uma das suas prioridades para o segundo mandato, mas defendeu que um plebiscito seja convocado para que a popula��o d� as diretrizes das modifica��es pol�tico-eleitorais. Menos de um dia depois, a c�pula do PMDB recha�ou a ideia de uma consulta popular anterior a uma discuss�o no Congresso.

Mal-estar

Peemedebistas creditam a derrota de Alves a uma declara��o de apoio gravada pelo ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva a Robinson Faria. Apesar do mal-estar causado, o peemedebista minimizou hoje a situa��o e disse que j� "deletou" o caso. "A presidente Dilma manteve-se equidistante do processo, � uma conduta correta. Teve a participa��o de Lula, que foi uma surpresa", alegou. "J� deletei isso. Tenho maturidade e experi�ncia para entender circunst�ncias do momento".


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