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Estado de Minas

PP destitui Maluf da presid�ncia do partido em S�o Paulo


postado em 29/10/2014 20:19 / atualizado em 29/10/2014 20:30

Em retalia��o ao apoio dado pelo PP de S�o Paulo ao candidato do PMDB ao governo do Estado, Paulo Skaf, a dire��o nacional da sigla vai destituir o deputado federal Paulo Maluf da presid�ncia do diret�rio estadual. A c�pula do PP - que nacionalmente fez parte da coliga��o pela reelei��o da presidente Dilma Rousseff - havia acertado que no Estado o partido estaria junto com o petista Alexandre Padilha, ex-ministro da Sa�de que terminou a disputa pelo governo paulista em terceiro lugar.

No �ltimo dia para a defini��o das alian�as, no entanto, Maluf deu aval para que a dire��o estadual da sigla deixasse o barco do petista e embarcasse na candidatura de Skaf, que aparecia nas pesquisas de inten��o de voto em segundo lugar. � �poca, Padilha figurava nas sondagens com apenas 3% da prefer�ncia do eleitorado, mas terminou com 18% dos votos v�lidos. O movimento deixou Padilha com o apoio apenas de PCdoB e PR e foi interpretado como uma trai��o pela c�pula nacional do PP.

A justificativa dada pelo PP de S�o Paulo para o desembarque da candidatura de Padilha foi que, em um acordo com o PMDB, o partido tinha melhores chances para eleger mais deputados. Nos bastidores, parlamentares do PP se queixam que a estrat�gia se provou equivocada: apenas dois deputados do partido foram eleitos no Estado, contra quatro no pleito anterior.

Segundo apurou o Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, o presidente da sigla, senador Ciro Nogueira (PI), dever� retirar Maluf e formar uma comiss�o provis�ria que ser� entregue justamente aos dois deputados federais eleitos em S�o Paulo: Guilherme Mussi e Mission�rio Jos� Ol�mpio.

Maluf, ex-governador de S�o Paulo, teve sua candidatura a deputado federal neste ano barrada com base na Lei da Ficha Limpa. Apesar disso, ele recebeu mais de 240 mil votos e aguarda an�lise de um recurso. Os votos dados para Maluf n�o foram considerados v�lidos e s� ser�o liberados se a Justi�a der aval � sua candidatura.


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