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Estado de Minas

Em resolu��o, PT defende mais influ�ncia em 2� mandato


postado em 03/11/2014 17:01 / atualizado em 03/11/2014 18:14

Em sua primeira reuni�o ap�s a reelei��o da presidente Dilma Rousseff, a Executiva Nacional do PT aprovou uma resolu��o na qual defende maior influ�ncia do partido no segundo mandato, inclusive na defini��o dos rumos da pol�tica econ�mica. Os petistas avaliaram que o PT precisa ter voz mais atuante na administra��o federal. "O PT deve participar ativamente das decis�es acerca das primeiras medidas do segundo mandato, particularmente no debate sobre a pol�tica econ�mica, a reforma pol�tica e a defesa da regulamenta��o dos meios de comunica��o", diz um trecho de uma minuta obtida pela reportagem.

Outro tema abordado na resolu��o � o "enfrentamento das acusa��es de corrup��o". Durante a campanha, o partido sofreu um desgaste com as den�ncias de pagamento de propina na Petrobras reveladas pelo doleiro Alberto Youssef e pelo ex-diretor de Abastecimento da Estatal Paulo Roberto Costa. Ambos prestaram depoimentos � Justi�a Federal nos quais deram detalhes do esquema. "(O PT) tem que retomar sua capacidade de fazer pol�tica cotidiana e sua independ�ncia frente ao Estado, e ser muito mais pr�-ativo no enfrentamento das acusa��es de corrup��o, em especial no ambiente dos pr�ximos meses, em que setores da direita v�o continuar premiando delatores", acrescenta a minuta.

Nos seus primeiros quatro anos, o estilo centralizador de Dilma e o fato de ela n�o ser um militante hist�rica da legenda foram criticados por integrantes do partido. Com a recondu��o de Dilma ao Pal�cio do Planalto, a dire��o do PT quer que Dilma esteja mais pr�xima da sigla. N�o por acaso, os dirigentes convidaram Dilma para participar da reuni�o do diret�rio nacional que acontece no fim de novembro, em Fortaleza. "Se ela tiver possibilidade, seria importante para esta primeira reuni�o ela ter uma participa��o", afirmou nesta segunda-feira o presidente do PT, Rui Falc�o, que comandou hoje uma reuni�o da executiva nacional.

De acordo com Falc�o, a reformula��o do minist�rio que ser� promovida por Dilma n�o foi debatida na reuni�o. "A composi��o no minist�rio � tarefa da presidente e ela vai dialogar (sobre isso)", disse o dirigente petista. Sobre a participa��o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva na escolha dos novos titulares da Esplanada dos Minist�rios, Falc�o alegou que � natural que ele seja ouvido. "O ex-presidente Lula, nossa maior lideran�a, � sempre ouvido e sempre aconselha. Mas ele nunca interferiu diretamente nas quest�es que dizem respeito ao governo".


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