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Estado de Minas

PMDB n�o � aliado, � o governo, diz Temer


postado em 07/11/2014 19:01 / atualizado em 07/11/2014 20:24

O vice-presidente da Rep�blica e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, reiterou a import�ncia de seu partido neste segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) e, em entrevista ao jornal Destak, disse n�o ter d�vidas de que a legenda ocupar� posi��es de destaque no governo, compat�veis com o seu tamanho. "N�o somos aliados do governo, somos o governo", disse Temer, em entrevista ontem ao jornal. O perfil oficial do vice-presidente no Twitter divulgou os principais trechos da entrevista na tarde desta sexta-feira, destacando o papel da sigla no novo mandato de Dilma e dizendo que, na disputa pela presid�ncia da C�mara, se tiver um candidato, mesmo do PMDB, que se coloque contra o governo, ele estar� se colocando contra ele pr�prio, que � vice-presidente da Rep�blica.

Indagado se o partido continuar� com os cinco minist�rios, Temer disse que a decis�o � da presidente Dilma. "Ela ter� sensibilidade para verificar o tamanho do PMDB e o que entrega ao PMDB. N�o por ser um partido aliado, mas por ser um partido que est� no governo. Agora, se ser�o cinco, seis, sete, quatro, � uma coisa a ser decidida. O que � importante � que o PMDB possa participar da formula��o das pol�ticas p�blicas do Pa�s", disse, citando as �reas da educa��o, sa�de, pol�tica econ�mica e cultura. Ao falar da proposta de reforma pol�tica, o vice-presidente da Rep�blica disse que esta � uma decis�o do Congresso Nacional, por meio de consulta popular, seja de plebiscito ou de referendo.

Sobre as diversas correntes que seu partido abriga, algumas contr�rias ao pr�prio governo, Temer disse que isso � natural e leg�timo e repetiu o discurso da presidente Dilma Rousseff sobre a import�ncia do di�logo. "O que fa�o como presidente do PMDB e vice-presidente da Rep�blica? Tento compor estes interesses. Como voc� comp�e? Primeiro o di�logo. Voc� tem de conversar muito. Na democracia, voc� tem de conversar. E saber, especialmente, ouvir."

A respeito do imbr�glio para a presid�ncia da C�mara, que est� opondo seu partido ao PT, em raz�o da candidatura de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Temer disse que � preciso esperar os acontecimentos. Questionado se apoiar� o correligion�rio, foi taxativo: "Eu s� posso apoiar se n�o ficar na oposi��o, se tiver um candidato, ainda que seja do PMDB, que se coloque contra o governo, ele est� se colocando contra mim, que sou vice-presidente da Rep�blica."


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