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Estado de Minas

Ministro de Portos diz que colocar� cargo � disposi��o

H� quatro meses no cargo, Borges ocupava antes o Minist�rio dos Transportes. Ele n�o confirma a sua inten��o de permanecer no governo


postado em 12/11/2014 16:07 / atualizado em 12/11/2014 16:41

O ministro da Secretaria de Portos, C�sar Borges, disse que vai colocar seu posto na Secretaria � disposi��o do governo. "No final do governo, � algo mais do que normal e l�gico, e at� mesmo uma gentileza com a presidenta, voc� colocar o cargo � disposi��o. Ela vai iniciar um novo governo. Ningu�m � detentor de cargo. � uma medida salutar", disse o ministro, ap�s participar de um evento realizado pela Associa��o de Terminais Portu�rios Privados (ATP).

"Eu estou colocando o meu cargo � disposi��o e meu pedido de demiss�o", comentou Borges, acrescentando que ainda n�o comunicou o governo formalmente sobre sua decis�o. De acordo com o ministro, sua decis�o j� estava tomada antes de o chefe da Casa Civil, ministro Aloizio Mercadante, pedir a todos os ministros que entreguem suas cartas de demiss�o at� o pr�ximo dia 18. Ele evitou vincular a decis�o de colocar o cargo � disposi��o ao pedido de Mercadante.

H� quatro meses no cargo, Borges ocupava antes o Minist�rio dos Transportes. Ele n�o confirma a sua inten��o de permanecer no governo. "N�o comento especula��es. Essa � uma decis�o que cabe � presidenta Dilma", disse.

Desde que deixou a Pasta dos Transportes, Borges est� sem partido, tendo abandonado a legenda do PR. "Eu pedi para sair do partido, n�o me senti mais � vontade", comentou. Perguntado sobre seu futuro pol�tico, disse que ainda n�o tem nenhuma posi��o. "N�o estou em tratativa nenhuma. Quero cumprir minha tarefa no Executivo e depois vou definir a minha posi��o pol�tica."

O ministro tamb�m afastou a possibilidade de a Secretaria de Portos vir a se tornar um �rg�o do Minist�rio dos Transportes. Ao citar declara��es recentes dadas pela presidente, Borges disse que as tarefas da Secretaria "n�o foram conclu�das ainda" e que faltam medidas a serem tomadas para que o setor avance. No entanto, disse o ministro, nada est� decidido. "Numa reforma ministerial, num in�cio de governo, tudo isso � poss�vel", declarou.


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