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Estado de Minas

Lava Jato: For�a-tarefa propor� a��es c�veis e criminais


postado em 01/12/2014 07:37

Curitiba, 01 - A for�a-tarefa do Minist�rio P�blico Federal vai propor simultaneamente a��es criminais por corrup��o, cartel e lavagem de dinheiro e a��es c�veis por atos de improbidade contra os alvos da Opera��o Ju�zo Final, a s�tima fase da Lava Jato.

A medida segue orienta��o expressa da Procuradoria-Geral da Rep�blica que, por meio de uma reestrutura��o do rol de atividades, conferiu aos procuradores a miss�o de acumular as �reas criminal e c�vel.

A Procuradoria-Geral da Rep�blica quer concluir antes do recesso de fim de ano a etapa de acusa��es formais desta fase da Lava Jato, que levou � pris�o os principais executivos das maiores empreiteiras do Pa�s.

Ao promover ao mesmo tempo a��es penais e c�veis, a Procuradoria-Geral da Rep�blica planeja encurtar o caminho para chegar � puni��o dos investigados e evitar prescri��es. A estimativa � que em cerca de dez dias a for�a-tarefa j� ir� ingressar na Justi�a com uma sucess�o de processos contra os presos da opera��o.

As a��es penais buscam impor aos acusados san��es privativas de liberdade.

Por meio das a��es c�veis, com base na Lei da Improbidade, a for�a-tarefa dos procuradores da Rep�blica vai pedir aplica��o de san��es como pagamento de multas, devolu��o de valores relativos aos preju�zos causados � Petrobr�s e at� a suspens�o dos direitos pol�ticos dos acusados.

Repatria��o

Os procuradores est�o otimistas quanto � possibilidade de em algumas semanas chegar ao Brasil a fortuna que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobr�s Paulo Roberto Costa mantinha em contas na Su��a. Personagem central da Lava Jato, Costa fez dela��o premiada e concordou espontaneamente em repatriar US$ 23 milh�es dele e outros US$ 3 milh�es de familiares.

A origem desse montante, que j� est� bloqueado pela Su��a, est� sendo investigada. O pr�prio Costa j� revelou quem depositou os valores em suas contas, mas os procuradores buscam documentos formais sobre as fontes do dinheiro do ex-diretor. Para isso, eles v�o pedir novas quebras de sigilo de contas. A suspeita � de que os pagadores, entre eles empreiteiras, fizeram uso de empresas offshore em para�sos fiscais. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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