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Estado de Minas

Para Dilma, crise afetou profundamente o Brasil

A presidente afirmou, ainda, que os pa�ses da regi�o j� provaram que s�o capazes de "enfrentar muitos desafios" e conseguiram aumentar renda, diminuir desemprego, reduzir os n�veis de pobreza


postado em 05/12/2014 16:01 / atualizado em 05/12/2014 15:12

A presidente Dilma foi recepcionada na nova sede da Unasul pelo presidente do do Equador, Rafael Correa(foto: Presidência )
A presidente Dilma foi recepcionada na nova sede da Unasul pelo presidente do do Equador, Rafael Correa (foto: Presid�ncia )

A presidente Dilma Rousseff admitiu que a crise internacional afetou profundamente o Brasil e que a recupera��o mundial ainda � "t�nue", o que ir� exigir mais esfor�os da regi�o para garantir a manuten��o dos ganhos sociais obtidos nos �ltimos anos. Em um discurso de 14 minutos durante a sess�o plen�ria presidencial na C�pula Extraordin�ria da Uni�o das Na��es Sul-Americanas (Unasul), a presidente fez quest�o de mencionar os processos eleitorais na regi�o este ano. Segundo Dilma, dessas elei��es "saiu vitoriosa a agenda da inclus�o social, do desenvolvimento com distribui��o de renda e, portanto, do combate � desigualdade e da garantia de oportunidades, que caracteriza a nossa regi�o nos �ltimos anos".

"Na atual conjuntura de crise internacional, com queda no pre�o das commodities e, principalmente, do petr�leo, o desafio do desenvolvimento � ainda maior. Temos diante de n�s compromissos hist�ricos a cumprir, tarefas cuja realiza��o ser� crucial para o nosso futuro", disse. "O Brasil se disp�s a, nesse per�odo, avan�ar no combate � desigualdade, assegurando o crescimento com inclus�o social. N�s, nessa elei��o, mostramos que diante da crise, que nos afetou profundamente, defendemos sobretudo o emprego e, por isso, mantivemos uma das menores taxas de desemprego de toda a nossa hist�ria".

A presidente afirmou, ainda, que os pa�ses da regi�o j� provaram que s�o capazes de "enfrentar muitos desafios" e conseguiram aumentar renda, diminuir desemprego, reduzir os n�veis de pobreza, mas precisam continuar neste caminho. "Todos n�s sabemos que a recupera��o da crise que come�ou l� atr�s, em 2008, ainda � t�nue. Temos um quadro dif�cil na Europa, uma recess�o no Jap�o, uma recupera��o nos Estados Unidos, mas ainda uma recupera��o que n�o mostra toda sua for�a. Por isso, � importante que os pa�ses da regi�o tenham capacidade de se integrar e cooperar cada mais", defendeu.

A queda no pre�o das commodities e do petr�leo, que afetam as exporta��es de todos os pa�ses da regi�o, foi tema tamb�m dos discursos dos presidentes Rafael Correa, do Equador, e de Nicol�s Maduro, da Venezuela.

Inclus�o social


A presidente disse que as elei��es realizadas este ano na Am�rica Latina mostram a vit�ria da agenda de inclus�o social. "No Brasil, logramos pela quarta vez consecutiva renovar o apoio da sociedade a um projeto que combina inclus�o social, combate � pobreza e busca da competitividade da economia", afirmou Dilma, segundo �udio do discurso publicado no Blog do Planalto. Al�m do Brasil, foram realizadas elei��es na Col�mbia, Chile, Bol�via e Uruguai.

Dilma voltou a defender as pol�ticas econ�micas do seu governo, que mesmo diante da crise internacional que afetou profundamente o Pa�s, manteve uma das menores taxas de desemprego da hist�ria. Segundo ela, o governo est� disposto a ampliar o investimento em infraestrutura log�stica, energ�tica, social e urbana, al�m de impulsionar o desenvolvimento tecnol�gico e a inova��o. (Colaborou �lvaro Campos)


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