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Estado de Minas

Contabilidade de propina relaciona 'Delivery' a cunhada de Vaccari

Marice Corr�a de Lima � cunhada do tesoureiro nacional do PT, Jo�o Vaccari Neto


postado em 15/12/2014 09:07 / atualizado em 15/12/2014 09:10

S�o Paulo e Curitiba - A for�a-tarefa da Lava Jato relacionou duas movimenta��es da contabilidade do “money delivery” operado pelo doleiro Alberto Youssef com a suposta entrega de dinheiro para Marice Corr�a de Lima, cunhada do tesoureiro nacional do PT, Jo�o Vaccari Neto, solicitada por um executivo da empreiteira OAS.

Na den�ncia criminal que ofereceu contra seis executivos do Grupo OAS, o Minist�rio P�blico Federal (MPF) considerou como elemento de prova o cruzamento do monitoramento telef�nico do doleiro com a contabilidade informal que indicou o pagamento de valores para Marice, em dezembro de 2013.

“Di�logo travado em 3 de dezembro de 2013, no qual (Youssef e Jos� Ricardo Nogueira Breghirolli, da OAS) combinam duas entregas a serem feitas por Youssef. A primeira, no mesmo dia 3, aos cuidados de sra. Marice (...), informando que a entrega � a mando de Carlos Ara�jo”, registra a den�ncia. A Pol�cia Federal tenta identificar ainda quem � Carlos Ara�jo.

“Deve ser destacado que na planilha ‘Money Delivery’ apreendida h� refer�ncia, para o dia 3 de dezembro, de registro dos valores de R$ 44.240 e R$ 200.000 com a indica��o SP”, sustenta a den�ncia.

Atua��o

Para o MPF, Breghirolli era “um dos principais respons�veis por viabilizar pagamentos de vantagens indevidas da OAS no interesse da organiza��o criminosa”. Na quebra de sigilo de Youssef, o executivo da OAS est� registrado na lista de contatos com o nome de “Jos� Ricardo”.

Na den�ncia, os executivos da OAS, Youssef e seus operadores e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobr�s Paulo Roberto Costa s�o acusados de ter praticado 20 atos de corrup��o e 14 de lavagem de dinheiro. S� nos contratos da OAS com a Diretoria de Abastecimento, entre 2004 e 2012, o MPF almeja o ressarcimento de R$ 213 milh�es, referentes aos 3% que eram desviados dos contratos.

� Justi�a, Marice negou qualquer irregularidade. Apesar de sua pris�o ter sido pedida, foi concedido � Pol�cia Federal apenas o direito de lev�-la coercitivamente para depor.


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