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Estado de Minas

Chinaglia lan�a candidatura � presid�ncia da C�mara e admite ser 'azar�o'

Em um ato no Sal�o Verde da C�mara dos Deputados, os aliados fizeram quest�o de dizer que n�o se tratava de uma candidatura do PT ou do governo, mas do representante de um grupo


postado em 17/12/2014 12:19 / atualizado em 17/12/2014 12:29

Chinaglia admitiu a dificuldade de assumir uma candidatura tardia para a presidência da Câmara(foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados )
Chinaglia admitiu a dificuldade de assumir uma candidatura tardia para a presid�ncia da C�mara (foto: Gustavo Lima / C�mara dos Deputados )

Bras�lia - PT, PC do B e Pros lan�aram oficialmente na manh� desta quarta-feira a candidatura do petista Arlindo Chinaglia (SP) para a presid�ncia da C�mara dos Deputados. Sem a presen�a do PDT, que havia inicialmente confirmado o apoio, Chinaglia admitiu a dificuldade de assumir uma candidatura tardia enquanto o outro concorrente, o peemedebista Eduardo Cunha (RJ), j� faz campanha aberta e deve agregar nesta quarta-feira novos apoios, entre eles o do DEM. "Tenho consci�ncia de que sou visto quase como um azar�o", comentou o petista.

Diante da press�o dos partidos de oposi��o para a cria��o de uma nova CPI da Petrobras no pr�ximo ano, Chinaglia disse que, se forem obtidas as assinaturas necess�rias, caber� ao Congresso instalar a nova comiss�o. Cunha j� declarou que considera inevit�vel a nova CPI diante das novas revela��es da Opera��o Lava Jato. "A CPI tem que cumprir com o ordenamento exigido: conseguiu o n�mero de assinaturas, as assinaturas conferem e n�o tem outra CPI na frente, elas s�o instaladas, n�o h� discuss�o", respondeu.

Em um ato no Sal�o Verde da C�mara dos Deputados, os aliados fizeram quest�o de dizer que n�o se tratava de uma candidatura do PT ou do governo, mas do representante de um grupo. "A C�mara est� acima de interesses pessoais e n�o republicanos", declarou a l�der do PCdoB, Jandira Feghali (PCdoB).

Em seu discurso, Chinaglia falou que o presidente da Casa precisa agir com imparcialidade, respeitando a Constitui��o, o regimento interno e o plen�rio, e que n�o pode atuar de forma isolada. Falando em promover uma disputa honesta, limpa e respeitando a vontade da maioria, ele destacou que a democracia n�o concebe um "Parlamento fraco" e disse que "n�o h� como conviver eternamente sem conflito com qualquer outro Poder". O petista tamb�m defendeu que a C�mara amplie o contato com as demandas da sociedade e que aprofunde a discuss�o de alguns temas, como a seguran�a p�blica.

Segundo o candidato, o PT e seus aliados demoraram para lan�ar um nome porque a prioridade era aprovar mat�rias e reconstruir a unidade da bancada. Chinaglia acredita que a oficializa��o de um candidato do PT ap�s a polariza��o na campanha presidencial comprometeria sua candidatura.


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