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Estado de Minas

Com corte de secretarias, novo governo do RS pretende economizar 30%


postado em 17/12/2014 21:01

Porto Alegre, 17 - O governador eleito do Rio Grande do Sul, Jos� Ivo Sartori (PMDB), pretende come�ar a contornar a crise financeira do Estado com o corte de secretarias e a consequente redu��o do gasto p�blico. O projeto com a sugest�o de um novo organograma do Executivo foi entregue � atual administra��o e encaminhado nesta quarta-feira � Assembleia Legislativa para vota��o. Segundo M�rcio Biolchi (PMDB), que ser� chefe da Casa Civil no mandato de Sartori, o objetivo de nova estrutura � otimizar os recursos humanos e financeiros do Estado.

O projeto diminui o n�mero de secretarias das atuais 27 para 19. Para chegar a esta configura��o, algumas pastas ser�o extintas ou agrupadas, enquanto outras perder�o o status de secretaria. Conforme Biolchi, o grande desafio � implantar a efici�ncia administrativa na m�quina p�blica. "Reduzindo o n�mero de secretarias, acreditamos que seja poss�vel avan�ar no resultado gerado para a sociedade. Em nenhum momento estamos abrindo m�o de alguma �rea", disse, esclarecendo que todos os setores ser�o contemplados.

O futuro chefe da Casa Civil afirmou que a nova composi��o vai permitir a diminui��o do n�mero de cargos em comiss�o (CCs) e uma redu��o em torno de 30% dos gastos do Executivo. "O objetivo � aproximar as curvas da receita e da despesa. Se n�s invertermos essa conduta, chegar� o dia em que o Estado vai gastar menos do que aquilo que ele tem capacidade de arrecadar."

Segundo ele, a decis�o de cortar secretarias condiz com a preocupa��o do governo Sartori em priorizar os compromissos do Estado com servidores concursados, com fornecedores e com a qualidade dos servi�os prestados em educa��o e seguran�a.

A dif�cil situa��o financeira do Rio Grande do Sul gerou rumores de que poderiam faltar recursos para o pagamento do funcionalismo p�blico nos primeiros meses de 2015, j� que o Estado n�o tem espa�o fiscal para tomar novos financiamentos e conta com op��es extremamente limitadas para se capitalizar. Nem o atual nem o futuro governo admitem a possibilidade.


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