(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Cunha defende divulga��o de conte�do das dela��es e direito de defesa de citados


postado em 19/12/2014 15:19 / atualizado em 19/12/2014 19:43

Candidato � Presid�ncia da C�mara dos Deputados, o l�der do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), afirmou nesta sexta-feira, 19, que a Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) criada para investigar den�ncias de corrup��o na Petrobras "n�o valeu nada" e que, se o conte�do das dela��es premiadas feitas por alguns presos da Opera��o Lava Jato n�o for tornado p�blico, uma nova CPI tamb�m n�o ter� avan�os.

"A bancada do PMDB da C�mara assinou a cria��o desta CPI, mas ela morreu quando come�aram as dela��es premiadas. Se o conte�do das dela��es n�o for conhecido, outra CPI ser� t�o morta quanto essa", declarou Cunha.

O deputado disse que, no caso de as informa��es prestadas pelos presos virem a p�blico, uma nova investiga��o parlamentar ser� necess�ria. Os integrantes da CPI votaram ontem o relat�rio final da investiga��o, que pede indiciamento de 52 pessoas, mas livra pol�ticos e a presidente da Petrobras, Gra�a Foster, de puni��o.

Sobre a lista de 28 nomes de pol�ticos que teriam se beneficiado do esquema de corrup��o na estatal, segundo den�ncia do ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa divulgada hoje pelo jornal "O Estado de s. Paulo", Cunha disse que as pessoas citadas t�m direito de defesa, mas antes precisam saber do que est�o sendo acusadas.

"Tem que mostrar em que contexto as pessoas foram citadas, at� para dar o direito � defesa. Qualquer um pode ser citado. Tem que esperar o resto dos fatos", afirmou.

Eduardo Cunha participou de um almo�o em apoio a sua candidatura a presidente da C�mara, com a presen�a do governador do Rio, Luiz Fernando Pez�o (PMDB), do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), ambos do PMDB, e de deputados de v�rios partidos. Na ocasi�o, Cunha criticou os outros dois candidatos, Arlindo Chignalia (PT-SP) e Julio Delgado (PSB-MG).

"N�o sou candidato da oposi��o que, se vencer, vai sentar na cadeira para fazer bravata pol�tica, nem candidato submisso ao governo", comentou.

O deputado peemedebista ainda ironizou a afirma��o de Chinaglia de que n�o � candidato do governo. "Ser candidato do governo deve causar desconforto para ele. Ele era l�der do governo at� outro dia. Ent�o, ele � candidato de oposi��o?", questionou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)