Quatro mil agentes das For�as Armadas, das pol�cias Federal, Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros e do Departamento de Tr�nsito do Distrito Federal participar�o do esquema de seguran�a da posse da presidente Dilma Rousseff, na pr�xima quinta-feira (1°).
Os agentes atuar�o no gramado da Esplanada dos Minist�rios, no alto dos pr�dios e em helic�pteros. Durante o trajeto em carro aberto da Catedral at� o Congresso Nacional, Dilma ser� escoltada por motociclistas e agentes de seguran�a a cavalo.
Ser�o montadas barreiras de controle na rodovi�ria de Bras�lia, por onde a maioria do p�blico deve chegar, e grades v�o proteger a pista por onde passar� o Rolls-Royce presidencial e a �rea externa do Pal�cio do Planalto.
O esquema de seguran�a foi testado nesse domingo (28), durante ensaio da posse. Os 4 mil agentes estar�o preparados para impedir eventuais manifesta��es violentas ou atos que atrapalhem o percurso a ser feito pela presidenta. A expectativa dos respons�veis pela seguran�a da posse � que n�o haja grandes manifesta��es durante os eventos da posse.
A cerim�nia come�a com o percurso no Rolls-Royce da Catedral Metropolitana de Bras�lia at� a entrada do Congresso Nacional, onde Dilma deve chegar �s 15h. No plen�rio da C�mara, ela faz o juramento, assina o termo de posse e discursa. Na sa�da, recebe honras militares com uma salva de 21 tiros de canh�o e segue para o Pal�cio do Planalto.
Ap�s subir a rampa, Dilma falar� � na��o no parlat�rio do pal�cio. Em seguida, recebe cumprimentos de autoridades e convidados, d� posse aos ministros e faz fotos oficiais. A �ltima etapa da cerim�nia ser� uma recep��o no Pal�cio Itamaraty.
A estimativa oficial � que cerca de 10 mil pessoas acompanhem a posse de Dilma na Esplanada e na Pra�a dos Tr�s Poderes. O PT, partido da presidenta, no entanto, calcula que pelo menos 30 mil devam comparecer � solenidade.
S�o esperadas para a cerim�nia de posse delega��es de 60 pa�ses e 27 chefes de Estado e de Governo, entre eles, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, os presidentes do Uruguai, Jos� Mujica, da Venezuela, Nicol�s Maduro, e do Chile, Michelle Bachelet.