(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Cr�ticas no discurso de posse dos governadores


postado em 02/01/2015 06:00 / atualizado em 02/01/2015 08:01

A posse nessa quinta-feira dos 27 governadores eleitos foi marcada por cr�ticas e por d�vidas sobre a capacidade de solu��o de problemas herdados. Quem coordenou o coro dos descontentes com o governo federal foi o governador reeleito de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao afirmar que o Brasil precisa se livrar “da m�quina corrupta que insiste em sequestr�-lo”. Em discurso durante a cerim�nia de posse do seu secretariado, o governador disse que os paulistas querem “contribuir para elevar o padr�o da pol�tica brasileira, alicer�ada na �tica”. “Considero repugnante a pr�tica pol�tica que transforma o Estado em um clube”, criticou. Mas o tucano apenas citou o que tem mais afligido a popula��o paulista: a falta de �gua. Disse que S�o Paulo tem superado a crise com for�a e solidariedade.

Aliado da presidente Dilma e sufocado por uma crise financeira, o governador do Rio, Fernando Pez�o (PMDB), prometeu reduzir de 20% a 25% o or�amento das secretarias com revis�o de contratos em vigor. “Vamos cortar na pr�pria pele. Sa�de, educa��o e seguran�a sofrer�o menos cortes”, garantiu. “Todo secret�rio ter� de reavaliar contratos de alugu�is de carros, telefone... Quero trabalhar com o que vamos arrecadar. N�o vou deixar d�vida”, disse. Em novembro, a d�vida p�blica do estado chegou a R$ 88,8 bilh�es, maior valor da s�rie hist�rica iniciada em 1999.

Outro governador que tomou posso com o discurso de austeridade, foi Rodrigo Rollemberg (PSB), que assumiu a administra��o do governo do Distrito Federal com um rombo nos cofres p�blicos estimado em R$ 3,8 bilh�es. “Vivemos uma crise sem precedentes. A situa��o econ�mica � grave, grav�ssima, vivemos o maior desequil�brio or�ament�rio da hist�ria de Bras�lia. Isso exigir� uma postura firme e eficiente para poder equilibrar as contas p�blicas”, disse. O socialista tamb�m afirmou que far� governo transparente e combater� a corrup��o. “A cidade n�o pode ser identificada pelos desmandos e inefici�ncia e como cidade da corrup��o”, declarou.

Outro socialista, o governador de Pernambuco, Paulo C�mara, lembrou de seu companheiro de partido Eduardo Campos – presidenci�vel morto num acidente a�reo em agosto – e foi aplaudido. “Eduardo estava pronto para ser personagem influente no Brasil, confirmando-se como ponto de converg�ncia das esperan�as dos brasileiros”, disse. A vi�va Renata Campos e os filhos acompanharam o evento. (Com ag�ncias)


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)