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Estado de Minas

Aldo Rebelo diz que cortes s�o habituais em in�cio de governo

Novo ministro da Ci�ncia e Tecnologia Aldo Rebelo disse que este � um assunto que ir� tratar diretamente com Dilma e os ministros da Fazenda e do Planejamento


postado em 02/01/2015 19:01 / atualizado em 02/01/2015 19:15

Bras�lia - Em seu discurso de posse como novo ministro de Ci�ncia e Tecnologia, Aldo Rebelo (PCdoB) disse que contingenciamentos em in�cio de governo s�o naturais e que ainda vai discutir com a equipe econ�mica eventuais cortes na pasta. "N�s temos habitualmente, no in�cio das gest�es, contingenciamento de Or�amento. Esse � um tema que vou tratar diretamente com a presidente da Rep�blica e com os ministros do Planejamento e da Fazenda", afirmou o ministro.

Em seu discurso de posse na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient�fico e Tecnol�gico (CNPq), em Bras�lia, Rebelo disse que � preciso fortalecer a agenda da inova��o no Pa�s, dar maior peso pol�tico � �rea junto ao Congresso e ao governo e valorizar a mentalidade cient�fica como um todo. "A agenda da valoriza��o precisa ocupar um espa�o que dote a sociedade da valoriza��o do esp�rito cient�fico", enfatizou o ministro, que substitui Cl�lio Campolina, ex-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O novo titular do minist�rio pregou a integra��o da atua��o do minist�rio com Estados, munic�pios, empresas e entidades do setor e lamentou que a maioria das cidades n�o tenha uma secretaria voltada para a �rea da inova��o. "A ci�ncia e a tecnologia n�o pode existir apenas em Bras�lia ou nos institutos", afirmou.

Apesar da imin�ncia de cortes no or�amento da pasta, ele defendeu a recomposi��o dos recursos Fundo Nacional de Desenvolvimento Cient�fico e Tecnol�gico e o fortalecimento do Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas (Finep) e CNPq. Rec�m-sa�do do Minist�rio do Esporte, Rebelo sugeriu uma maior intera��o entre as duas pastas e lembrou que existe no Pa�s uma ind�stria incipiente que concilia esporte e inova��o, como a �rea da sa�de esportiva.

O ministro lembrou que a pasta est� associada ao desenvolvimento do Pa�s e que � um tema que deve ser tratados com vis�o pol�tica. "A melhor forma de proteger o Pa�s e o interesse nacional � fortalecendo e desenvolvendo cientificamente, tecnologicamente, e ampliando as possibilidades de inova��o no Pa�s. � isso que temos de fazer. N�o podemos deixar que o Pa�s se transforme em uma col�nia tecnol�gica", enfatizou.


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